Tag Archives: estudos

Terpenos podem ser tão eficazes quanto a morfina para dor Terpenos podem ser tão eficazes quanto a morfina para dor

A pesquisa mostrou um alívio sem efeitos colaterais significativos, além de uma ação conjunta com a morfina para efeitos mais potentes

Terpenos podem ser tão eficazes quanto a morfina para dor

Terpenos podem ser tão eficazes quanto a morfina para dor
Foto: Freepik

De acordo com um novo estudo publicado neste mês na International Association for the Study of Pain, os terpenos da cannabis tem potencial para tratar dores crônicas e podem ser tão eficazes quanto a morfina. 

Trata-se das substâncias que dão o cheiro e o sabor à planta, mas que também possuem propriedades medicinais tão importantes quanto o CBD (canabidiol) e o THC (tetrahidrocanabinol).

Segundo a pesquisa feita nos Estados Unidos, os marcadores mostraram que apenas uma dose de terpenos produziu uma redução “aproximadamente igual”, quando comparadas a uma dose menor de morfina. 

Os investigadores também perceberam que, quando usados juntos, os compostos parecem aumentar a eficácia da morfina. “O que descobrimos é que os terpenos são realmente bons no alívio de um tipo específico de dor crônica, com efeitos colaterais baixos e controláveis”.

Como o estudo foi feito

O objetivo da pesquisa não era apenas testar se os terpenos poderiam aliviar a dor, mas também quais são os mecanismos por trás de qualquer alívio para a dor que os terpenos possam proporcionar. 

Os resultados foram medidos através da injeção de cinco tipos de terpenos presentes na cannabis em camundongos. A ideia era entender como eles podem influenciar tanto na dor neuropática periférica quanto na dor inflamatória. 

Dores que foram induzidas nos roedores por meio de drogas quimioterápicas. 

Leia também: Terpenos podem servir de analgésicos no futuro, segundo estudo

Mas os terpenos não foram utilizados juntos, cada substância foi testada individualmente. Os pesquisadores também fizeram uma administração por via oral e vaporização, mas os pareceram ter pouco impacto na dor.

Dos cinco tipos das substâncias observadas, todos conseguiram reduzir a dor neuropática. Enquanto a dor inflamatória, apenas um não mostrou resultados. 

Menos ou mais terpenos?

Por outro lado, as doses de morfina foram consideravelmente menores em comparação com as substâncias da cannabis. Enquanto a morfina foi testada em 10 mg/kg, os terpenos foram usados em 200 mg/kg.

Mas o  interessante é que doses mais baixas das substâncias da cannabis combinadas à morfina, tiveram resultados melhores. 

“Isso traz à tona a ideia de que você poderia ter uma terapia combinada, um opioide com alto nível de terpeno, que poderia realmente melhorar o alívio da dor e, ao mesmo tempo, bloquear o potencial de dependência dos opioides”, disse um dos pesquisadores. “É isso que estamos vendo agora”.

Sem viciar ninguém

Além de possuírem menos efeitos adversos em comparação com a morfina, as substâncias produzidas pela cannabis também  não viciam. “Os terpenos podem ser analgésicos eficazes, sem efeitos secundários recompensadores ou disfóricos”, escreveram.

Os compostos podem ser uma alternativa ao CBD e THC, uma vez que os estudos feitos até agora mostram uma eficácia moderada.  “E o THC é sobrecarregado por efeitos colaterais psicoativos indesejados” em algumas pessoas”, justificaram.

Quer entender como a terapia canabinoide vai ajudar na sua saúde? Clique aqui e fale com um especialista!

https://cannalize.com.br/terpenos-podem-ser-tao-eficazes-quanto-a-morfina-para-dor/ Estudo: cannabis não provoca obesidade e pode ajudar a perder peso

Quem diz que cannabis só dá fome e sono está completamente enganado e temos um estudo que pode provar.

Pesquisadores de Belo Horizonte publicaram uma meta-análise no International Journal of Obesity, concluindo que indivíduos que consomem cannabis ou produtos relacionados à cannabis em ensaios clínicos normalmente experimentam perda de peso.

A conclusão deriva de resultados de ensaios clínicos randomizados envolvendo o uso de cannabis ou produtos relacionados à cannabis. 

Os estudos repercutiram na NORML, mídia especializada norte americana, e relataram que, em geral, o uso de cannabis reduz o peso e a circunferência da cintura, e em acompanhamento mais longos nota-se uma redução mais pronunciada do IMC (índice de massa corporal).

Os autores do estudo concluíram: “Essas descobertas sugerem que a cannabis e seus subprodutos podem ser considerados adjuvantes no tratamento da obesidade, ajudando a reduzir medidas antropométricas relevantes”.

Cannabis nos esportes: alto desempenho e clareza mental

Não é de hoje que quem lê a Cannalize sabe que a cannabis está longe de ser associada ao sedentarismo e à obesidade. Na verdade, ela é uma grande amiga dos atletas.

Seja no esporte amador ou na NBA, a cannabis pode ser uma grande aliada pois seus canabinoides ajudam na recuperação das lesões provocadas pela prática dos exercícios.

“Diversos estudos também demonstraram o papel do canabidiol na recuperação muscular, modulando a inflamação e diminuindo as dores osteomusculares pós-treino. E o CBD tem se firmado como um suplemento esportivo muito adequado”, comenta a médica do esporte Jéssica Durand.

Leia também: Cannabis no esporte: o melhor aliado dos campeões

Se os benefícios parassem por aí, já seriam bastante válidos para o bem-estar e para a recuperação dos usuários de cannabis medicinal. Mas existem efeitos benéficos do canabidiol principalmente à saúde mental, o que geralmente leva as pessoas a procurar hábitos mais saudáveis.

Por exemplo o atleta de BMX Cauan Madona, que encontrou mais clareza mental, foco e iniciativa, o que lhe trouxe vantagens na prática de bike e até nas competições.

 “O principal é o corpo, a mente, o emocional. Antes eu me via como qualquer outro atleta. Mesmo focado e dedicado, ainda ‘normal’. Depois que eu conheci a cannabis medicinal, comecei a me sentir mais criativo e pensar diferente dos outros. Comecei a me entender melhor.”

https://cannalize.com.br/perda-de-peso-cannabis/ UFSC vai pesquisar produtos produzidos por associação

A ideia é calcular a concentração dos canabinoides  para ter certeza das substâncias exatas que os pacientes estão consumindo 

Recentemente, a (UFSC) Universidade Federal de Santa Catarina firmou um acordo até 2026 com a Associação Alternativa de Apoio à Cannabis Medicinal para estudar os produtos à base de cannabis feitos pela entidade.

O farmacêutico da associação, Diogo Cobo, está conduzindo a pesquisa como mestrando da universidade pelo programa de pós-graduação da universidade.  

A ideia é calcular a concentração dos canabinoides da planta, como o CBD (canabidiol), por exemplo, para ter certeza das substâncias exatas que os pacientes estão consumindo. Assim, garantindo mais segurança tanto para os médicos quanto para os pacientes.

Outros estudos da universidade

Mas essa não é a primeira vez que a UFSC estuda a cannabis. No finalzinho de 2022, a 1ª Vara Federal de Florianópolis concedeu à Universidade Federal de Santa Catarina o direito de cultivar e produzir o óleo de cannabis

A decisão permitiu o plantio, a extração, o preparo, a produção, a fabricação, depósito e até a prescrição de produtos derivados da planta. Essa foi a primeira vez que uma universidade obtém o direito de todos os processos.

E os estudos com a planta têm ganhado cada vez mais espaço nas universidades brasileiras. A USP de Ribeirão Preto, a Federal de Viçosa e a Estadual de Londrina, por exemplo, possuem centros de estudos dedicados especialmente para pesquisar a cannabis.

 Aprenda sobre cannabis medicinal!

A Dr. Cannabis é um portal de educação sobre a planta que pode te ajudar de várias maneiras, desde a prescrição, cuidado até o funcionamento do mercado. Veja mais.

https://cannalize.com.br/ufsc-vai-pesquisar-produtos-produzidos-por-associacao/ Maioria dos brasileiros apoia o uso medicinal da cannabis, mas não o uso adulto
Maioria dos brasileiros apoia o uso medicinal da cannabis, mas não o uso adulto
Foto: Freepik

De acordo com o último levantamento do Datafolha, mais de 70% dos brasileiros aprovam o uso medicinal, enquanto a mesma quantidade não aprova a legalização da maconha

De acordo com uma nova pesquisa feita pelo Datafolha e divulgada no último sábado (23), 76% dos brasileiros aprovam o uso da cannabis como tratamento. O levantamento ainda mostrou que 67% da população também é favorável ao cultivo para fins medicinais. 

E parece que a opinião não está restrita à esquerda ou à direita. A pesquisa apontou que 69% das pessoas que votaram no Bolsonaro (PL) apoiam o uso terapêutico da planta, embora a taxa das que votaram no Lula (PT) ainda seja maior (82%).

85% dos entrevistados ainda disseram conhecer alguma coisa sobre o tema, onde 32% se sentem bem informados, 42% mais ou menos informados e apenas 11% mal informados. Dados que podem indicar o aumento do uso de cannabis medicinal como opção no Brasil. 

Desde que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a  importação, os números crescem ano a ano. Só até julho de 2023, por exemplo, o aumento das compras de cannabis medicinal chegou a 201%.

Usaria ou não usaria?

Por outro lado, apenas 3% dos entrevistados revelou que já utilizaram a cannabis no tratamento de alguma patologia e apenas 1% utilizam no momento. O restante nunca optou. 

Dentre aqueles que nunca utilizaram, 60% dizem que com certeza aceitariam a terapêutica. 15% acrescentaram que talvez aceitassem esse tipo de indicação e uma parcela de 23% não utilizam a cannabis como tratamento, mesmo que por um médico de confiança.

Cultivo para fins medicinais é cada vez mais aceito

De acordo com a lei de drogas de 2006, o plantio de cannabis no Brasil é proibido. Contudo, muitos pacientes têm obtido habeas corpus para plantar sem medo e fazer o próprio remédio. E parece que essa solução é cada vez mais aceita.

Dois em cada três brasileiros com 16 anos ou mais se mostraram favoráveis ao cultivo no país, seja para fins terapêuticos ou científicos. 

Entre os bolsonaristas, por exemplo, 59% se mostraram com a mesma opinião, contra 39% que não são. 

Enquanto isso, o uso adulto…

Por outro lado, o uso recreativo ainda é um tabu. Segundo a pesquisa do Datafolha, 72% da população se opõe à legalização da maconha no Brasil. Número ainda maior que o último levantamento de 2018, quando a taxa era de 66%.

O levantamento mostrou que, mesmo as pessoas mais voltadas à esquerda, não são favoráveis à descriminalização. 52% dos eleitores do Lula, por exemplo, não concordam nem com a descriminalização.

E parece que essa posição varia de acordo com a idade. 36% dos brasileiros de 16 a 24 anos  são favoráveis, assim como adultos de 25 a 34 anos (32%). Na parcela dos mais velhos com  mais de 60 anos, o número despenca para 11%.

Pequenas quantidades de maconha podem ser aceitas?

Os entrevistados foram questionados sobre a aprovação de pequenas quantidades de maconha, tema que atualmente é debatido no STF (Superior Tribunal Federal). De acordo com a pesquisa, 61% acreditam que a legislação não deve ser alterada, ou seja, que a proibição do consumo e porte sem estabelecer quantidades deve ser mantida.

Apenas 36% dos entrevistados defendem uma mudança na legislação. 

Quando falamos sobre uso adulto, a mudança ideológica é ainda mais visível. Enquanto 45% dos petistas são a favor da descriminalização, apenas 23% dos bolsonaristas apoiam a medida.  

O Datafolha entrevistou 2.016 pessoas maiores de 16 anos entre os dias 12 e 13 de setembro em 139 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Conte com a gente 

Caso precise de ajuda, disponibilizamos um atendimento especializado que poderá esclarecer todas as suas dúvidas, além de auxiliar desde achar um prescritor até o processo de importação do produto.

Só na Cannalize você poderá fazer uma triagem gratuitamente. Clique aqui.

https://cannalize.com.br/maioria-dos-brasileiros-apoia-o-uso-medicinal-da-cannabis-mas-nao-o-uso-adulto/ Tratamento personalizado com cannabis ajuda pacientes com autismo, segundo estudo

A pesquisa feita por universidades brasileiras utilizou produtos à base de cannabis feitos por associações locais

Tratamento personalizado com cannabis ajuda pacientes com autismo, segundo estudo
Foto: Freepik

De acordo com um estudo brasileiro publicado na revista científica Frontiers in Psychiatry, o tratamento com o extrato da cannabis de forma individualizada pode trazer benefícios para pacientes com TEA (Transtorno de Espectro Autista).

Desenvolvido pela UnB (Universidade de Brasília), UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e outros centros de pesquisa, os óleos de cannabis foram feitos por associações locais para o tratamento de 20 voluntários com a condição.

18 deles apresentaram melhoras significativas dos sintomas, como insônia, agressividade, déficit de atenção, alotriofagia (vontade de ingerir objetos), hiperatividade e até crises convulsivas.

“A melhor escolha do uso medicinal tem a ver com a individualização da prescrição. E ela só é possível se as pessoas que transformam a biomassa em remédio fizerem um produto mais personalizado”, afirma o co-autor do estudo, Leandro Ramires, diretor médico-científico da AMA+ME (Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal), em entrevista ao Metrópoles.

Sem uma fórmula

Os pacientes utilizaram o extrato de CBD (canabidiol) e THC (tetrahidrocanabinol) diariamente ao longo de seis meses. À medida que eram acompanhados, as doses foram ajustadas com base nos resultados após avaliações periódicas. 

Apesar do tratamento personalizado, foi possível criar um protocolo ajustável que ajuda a criar possibilidades para mais pacientes utilizarem o tratamento.

Em média, a proporção de CBD e THC foi de 20 para um, mas variou de acordo com a intensidade dos sintomas mostrados. Pessoas que apresentavam mais agressividade, por exemplo, precisavam de um pouco mais de THC.

Com a melhora dos sintomas, houve um também um ganho de qualidade de vida, tanto para os pacientes quanto para os tutores. Sem contar com a diminuição de outras medicações, que, em alguns casos, foram até interrompidas.

Consulte um profissional

É importante ressaltar que qualquer produto feito com a cannabis precisa ser prescrito por um profissional de saúde habilitado, que poderá te orientar de forma específica e indicar qual o melhor tratamento para a sua condição.

Caso precise de ajuda, disponibilizamos um atendimento especializado que poderá esclarecer todas as suas dúvidas, além de auxiliar na marcação de uma consulta, dar suporte na compra do produto até no acompanhamento do tratamento. Clique aqui.

https://cannalize.com.br/tratamento-personalizado-com-cannabis-ajuda-pacientes-com-autismo-segundo-estudo/ Pesquisador de cannabis descobre que o pai também fazia estudos sobre a planta

O biólogo perdeu a figura paterna durante a pandemia de Covid-19. Mas só descobriu há pouco tempo que o pai também investigava a cannabis

Pesquisador de cannabis descobre que o pai também fazia estudos sobre a planta
Foto: Arquivo PessoalO biólogo João Pedro Goulart, de 26 anos, faz pesquisas com cannabis para o tratamento de dores crônicas na mesma universidade que seu pai. Mal sabia ele que, antes de morrer, o seu velho também estava investigando as propriedades medicinais da planta.

Hoje, poucos anos depois, o pesquisador da Universidade Federal de Uberlândia, não está envolvido na mesma pesquisa que seu pai, mas com certeza, seguiu o seu legado.

“Meu pai mostrava para mim a amplitude do laboratório e o que aquilo poderia proporcionar. Eu o tinha como exemplo. São muitas vidas que ele impactou e isso é motivação para mim”, diz.

Um legado durante a pandemia

Durante a pandemia de Covid-19, Luiz Ricardo Goulart investigou a cannabis para o tratamento do coronavírus. Essa foi a sua última pesquisa antes de vir a falecer com a mesma doença que era fonte dos seus estudos. 

Investigações que não eram infundadas. Não são poucas as pesquisas que mostram algumas evidências dos efeitos da planta para o tratamento da condição. 

No ano passado, por exemplo, pesquisadores da Universidade do Oregon, nos EUA,  apresentaram informações sobre o uso de produtos naturais, incluindo cânhamo, para tratar o Covid-19.

A apresentação aconteceu quase um ano após a publicação de um estudo que descobriu que os compostos da cannabis podem prevenir a infecção pelo SARS-CoV-2 vírus em células humanas.

Outra pesquisa publicada no International Journal of Molecular Sciences, os pesquisadores examinaram a ação antiviral do CBD (Canabidiol) contra o Coronavírus, além de avaliar a substância como agente de prevenção.

De acordo com o artigo, parece que o canabidiol reduz as proteínas responsáveis pela entrada do vírus no organismo, além de impedir a sua replicação. Com relação aos efeitos terapêuticos, a conclusão foi a de que a substância foi capaz de limitar os sintomas de estresse pós-traumático e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Continuando um legado

João Pedro foi o único dos três irmãos que seguiu a profissão do pai. Gostava da natureza, neurociência e do laboratório. Mas assim que o seu pai morreu, parece que o brilho da profissão se perdeu. 

“Foi uma fase bem difícil. Estava incrédulo, desmotivado, pensei em sair e trabalhar em empresa, pensei até em telemarketing”, diz.

Foi então que o pesquisador foi convidado para trabalhar em um projeto de cannabis medicinal. Ainda estava desanimado, mas o tema já tinha lhe chamado atenção antes, então resolveu aceitar.

Pesquisador de cannabis descobre que o pai também fazia estudos sobre a planta
Foto: Arquivo Pessoal

A princípio, a sua pesquisa de mestrado era direcionada para entender os efeitos da cannabis para o Alzheimer, mas, no começo do ano, o seu projeto mudou para dores crônicas. E logo mais, será testada em cães que já sofrem com dores.

Foi só depois que começou a estudar a planta, que descobriu que o seu pai também estava fazendo pesquisas com a cannabis antes de morrer. Soube por sua orientadora, que também estava no projeto.

Projeto que foi concluído e patenteado. Contudo, Luiz Ricardo Goulart não conseguiu ver os resultados, pois já estava hospitalizado. “Eu fiquei muito feliz em saber que ele já estava estudando ela (a planta),preencheu  o meu  peito. Para mim é meio que continuar a trajetória dele, criando a minha de certa forma”, conclui.

Consulte um profissional

É importante ressaltar que qualquer produto feito com a cannabis precisa ser prescrito por um profissional de saúde habilitado, que poderá te orientar de forma específica e indicar qual o melhor tratamento para a sua condição.

Caso precise de ajuda, disponibilizamos um atendimento especializado que poderá esclarecer todas as suas dúvidas, além de auxiliar na marcação de uma consulta, dar suporte na compra do produto até no acompanhamento do tratamento. Clique aqui.

https://cannalize.com.br/pesquisador-de-cannabis-descobre-que-o-pai-tambem-fazia-estudos-sobre-a-planta/