Você pode nos contar sobre sua história com a Cannabis Medicinal clicando no botão abaixo ou enviando um e-mail para contato@3.86.95.229 com o assunto “Compartilhando minha história”.
Júlia tem crises de epilepsia refratária que começaram logo após uma cirurgia na cabeça. Ela dormia o dia inteiro. Vivia dopada de remédios tarja preta que além dos vários efeitos colaterais, não impedia as convulsões. Foi medicamento à base de canabidiol que zerou as crises e o melhor de tudo: voltou a sorrir, comer e ficar o dia inteiro acordada. Clique aqui para ler a história completa.
Gilberto é aposentado, e sofre com esclerose múltipla desde os 26. Foi a cannabis que o ajudou no alívio das dores, por isso ele decidiu plantar o próprio remédio. No entanto, quando foi ao tribunal pedir a licença para o plantio, a juíza considerou como tráfico e mandou policiais até a sua casa. Ele conseguiu resolver o mal entendido, mas relata que o preconceito ainda é grande. Saiba mais.
Maria Fernanda tem uma doença rara que causa crises convulsivas. Foi graças ao primeiro medicamento à base de cannabis aprovado pela ANVISA que a ajudou de verdade. No entanto, a medicação custa mais de dois salários mínimos, e tem a possibilidade da menina usar dois frascos. Conheça a história completa.
Mudanças na legislação sobre o uso da cannabis medicinal estão acontecendo no mundo todo neste momento. Mesmo países conservadores como o Líbano mudaram a sua visão sobre a cannabis. No entanto, o Brasil ainda é retrógrado.
Segundo o Global Views on Vices de 2019, a taxa de aprovação da planta para o uso medicinal no Brasil é mais baixa que a média global.
As substâncias extraídas da cannabis causam sintomas e dependência bem menores que as medicações utilizadas normalmente. Isso se dá porque os chamados canabinóides são parecidos com substâncias que já temos em nosso organismo.
A cannabis medicinal é um medicamento considerado seguro e é por isso que médicos a prescrevem até para bebês. Os efeitos-colaterais de produtos feitos com CBD, por exemplo, podem variar entre sonolência, náuseas e intolerância gastrointestinal.
A cannabis para fins terapêuticos é autorizada em 40 países. Só no ano de 2018, o mercado mundial movimentou 18 bilhões de dólares com o setor, gerando empregos e tornando a planta mais acessível.
Segundo um relatório feito pela New Frontier Data a indústria brasileira de cannabis medicinal pode faturar 4,6 bilhões nos próximos três anos. A liberação de mais produtos traria um faturamento ainda maior, visto que foram feitos mais de 14 mil pedidos de importação ao longo dos anos.
A cannabis medicinal se mostra uma solução mais eficiente e com menos efeitos colaterais que medicamentos de tarja preta por agir no Sistema Nervoso Central auxiliando no controle de neurônios e dos sintomas.
É por isso que ela é muito utilizada por pacientes com câncer, Parkinson, Alzheimer, depressão e uma das poucas opções para pessoas que sofrem com epilepsia refratária ou de difícil controle. Nos Estados Unidos, a prescrição de opioides diminuiu 14% com o crescimento da cannabis.
Milhares de pessoas sofrem diariamente por não ter acesso ao tratamento de saúde adequado. Queremos compatilhar histórias reais para ajudar a desmistificar e quebrar preconceitos atrelados ao uso da Cannabis para fins medicinais em nosso país.
Crianças, adultos, idosos e seus familiares têm lutado para ter acesso ao único tratamento que poderia melhorar sua qualidade de vida. Diferente do que a maioria das pessoas acredita, a Cannabis utilizada em medicamentos é diferente da usada recreativamente. Sua legalização apenas auxiliaria aqueles que realmente precisam. Para saber mais sobre os tipos diferentes de Cannabis clique aqui.
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