Nesta quinta-feira (08), o Palácio de Buckingham confirmou a morte da Rainha Elizabeth II, aos 96 anos. A monarca ocupou o trono por mais de sete décadas e foi a rainha com mais anos no cargo.
Agora, o trono passará para o seu filho mais velho, o príncipe Charles, de 73 anos.
Embora de forma limitada, a cannabis é legal nos países do Reino Unido.
Mesmo com políticas diferentes, a maioria deles comercializa a planta como nos Estados Unidos, lugar onde ela é normalmente vendida como um suplemento e não como um remédio ou como recreação.
Mas em quais momentos a rainha teve que lidar com a cannabis? Vamos lá!
Por fazer parte da realeza, a rainha sempre foi uma figura pública sob os holofotes da imprensa. Por isso, era de se esperar que cedo ou tarde a cannabis entraria de alguma forma na sua vida.
Veja alguns momentos :
No começo dos anos 2000, a rainha recebeu um buquê de um fã, que continha um ramo de cannabis dentro. No dia seguinte, o súdito foi interrogado pela polícia, que descobriu que se tratava de um militante a favor da legalização da maconha no Reino Unido.
No ano passado, uma bebida feita com infusão de CBD (canabidiol) fez sucesso em uma loja dentro de uma fazenda que era administrada pela Rainha Elizabeth II, que fica ao lado do castelo Windsor.
Apesar do assunto ter virado notícia e ter surpreendido alguns súditos, parece que isso não afetou a rainha, pois o produto continua nas prateleiras da loja.
Em 2022, o príncipe Harry, filho de Charles e neto da monarca, confessou que fumou maconha. O evento causou polêmica principalmente porque ele poderia ser expulso da escola por isso.
O pai o enviou a um centro de reabilitação para que ele “enxergasse a realidade” de pessoas com vícios em substâncias, ideia que foi apoiada pela rainha na época. Ela ainda ressaltou que essa foi a “melhor medida”.
Há dois anos, a Igreja da Inglaterra, mãe da Comunhão Anglicana internacional, liderada pela Rainha Elizabeth II, cogitou mudar as regras do seu fundo de investimento para permitir apostas em cannabis medicinal.
Embora não tenha sido especificamente sobre cannabis, outro assunto também causou polêmica nos últimos anos.
Um jardineiro de 65 anos que trabalhava no Palácio de Buckingham tomou um sustp ao encontrar um cogumelo chamado Amanita muscaria no jardim da rainha.
Trata-se de um psicodélico usado por algumas culturas para causar efeitos alucinógenos.
É importante ressaltar que só há regulamentação para o uso medicinal no Brasil. Contudo, qualquer produto feito com a cannabis precisa ser prescrito por um médico, que inclusive, poderá indicar qual o melhor tratamento para a sua condição.
Caso precise de ajuda, disponibilizamos um atendimento especializado que poderá esclarecer todas as suas dúvidas, além de auxiliar desde a achar um médico prescritor até o processo de importação do produto. Clique aqui.
Tainara Cavalcante
Jornalista pela Fapcom (Faculdade Paulus de Comunicação) e pós graduanda na FAAP (Fundação Armando Alves Penteado) em Jornalismo Digital, atua como produtora de conteúdo no Cannalize, Dr. Cannabis e Cannect. Amante de literatura, fotografia e conteúdo de qualidade.
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