‘Depois que o Miguel introduziu o CBD, foram quatro anos sem nenhuma crise respiratória’, relata mãe

‘Depois que o Miguel introduziu o CBD, foram quatro anos sem nenhuma crise respiratória’, relata mãe

Sobre as colunas

As colunas publicadas na Cannalize não traduzem necessariamente a opinião do portal. A publicação tem o propósito de estimular o debate sobre cannabis no Brasil e no mundo e de refletir sobre diversos pontos de vista sobre o tema.​

 A cannabis transformou a vida de uma criança com Síndrome de Down e Moyamoya. O paciente deixou de tomar 12 medicações e teve maior qualidade de vida 

“Depois que o Miguel introduziu o CBD, foram quatro anos sem nenhuma crise respiratória”, relata mãe
Foto: Arquivo Pessoal

Aos 12 anos, Miguel Rodrigues enfrenta diversos desafios médicos únicos, incluindo asma, síndrome de Down e uma rara condição chamada de Moyamoya. Apesar das adversidades, Miguel e sua família encontraram uma solução para melhorar significativamente sua qualidade de vida através do uso de CBD (Canabidiol).

De acordo com a sua mãe, Fernanda Rodrigues, o Miguel nasceu prematuro e enfrentou várias complicações, como a asma crônica desde cedo. Frequentar o hospital semanalmente era uma realidade para ele.

Mas aos três anos, um grande choque abalou a vida da família, quando Miguel sofreu dois graves AVCs e foi diagnosticado com a síndrome rara de Moyamoya, uma condição vascular cerebral que causa AVCs de repetição. “Os médicos nos disseram que poderíamos perdê-lo, mas buscamos alternativas e opiniões de especialistas.”, comenta a mãe.

A síndrome de Moyamoya é uma enfermidade que, ao longo do tempo, pode levar a incapacidades e complicações graves. Miguel, por exemplo, enfrentou perda da fala e movimentos no lado esquerdo do corpo.

Cannabis como tratamento

O tratamento inicial envolveu o uso de 14 medicações, incluindo altas doses de corticoide e antibióticos diários para controlar os sintomas da asma e lidar com as complicações decorrentes da síndrome rara. Essas medicações, embora essenciais naquele momento, poderiam causar efeitos colaterais indesejados e problemas de saúde a longo prazo.

Foi aí que a cannabis surgiu como alternativa. O tratamento foi feito sob supervisão da médica Dra. Paula Pileggi Vinha, nutróloga e estudiosa sobre cannabis medicinal desde 2017.

“Avaliando o quadro clínico de Miguel, decidi utilizar o CBD visando o bem-estar geral dele”, explicou a Dra. Paula. “Nosso objetivo era alcançar um equilíbrio no seu sistema endocanabinoide, controlar o estado inflamatório e a resposta autoimune para proporcionar a Miguel uma melhor qualidade de vida,” ressalta.

Qualidade de vida

A melhora na vida de Miguel foi notável. Ele passou a utilizar apenas duas medicações: o CBD, que não possui os efeitos colaterais das medicações alopáticas, e um hormônio para o cuidado da tireoide. As frequentes crises respiratórias cessaram, e Miguel pôde experimentar uma infância mais próxima do que se considera “normal”.

Ele ganhou peso, voltou a frequentar a escola regularmente e desenvolveu-se de maneira mais saudável.
“Depois que o Miguel introduziu o canabidiol em sua rotina, foram quatro anos sem nenhuma crise respiratória”, comenta Fernanda.

“Antes, ele sofria com crises frequentes, e nossa vida era pautada por idas ao pronto-socorro. Hoje, graças ao CBD, ele pode aproveitar mais sua infância e ser uma criança mais feliz “, ressalta.

Consulte um profissional

É importante ressaltar que qualquer produto feito com a cannabis precisa ser prescrito por um profissional de saúde habilitado, que poderá te orientar de forma específica e indicar qual o melhor tratamento para a sua condição.

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