A organização também se desligou da Agência Antidoping dos Estados Unidos e irá fazer testes independentes de substâncias
No finalzinho de 2023 o UFC (Ultimate Fighting Championship) atualizou a sua política antidoping e retirou a maconha da lista de substâncias proibidas. A nova regra passou a valer no último dia do ano.
Segundo o diretor de negócios do UFC, Hunter Campbell, o objetivo da liga para a nova política é ser “o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais”.
A medida segue o que outras organizações que também liberaram a maconha, como a liga nacional de basquete do país, a NBA. A agência liberou oficialmente o uso em julho do ano passado.
Testes realizados de forma independente
A medida do UFC foi tomada logo após a liga não renovar com a USADA (Agência Antidoping dos Estados Unidos, em tradução livre). Agora, os testes antidoping serão realizados de forma independente.
Por outro lado, mesmo com a parceria, a cannabis já estava mais flexível. Em 2021, por exemplo, a agência implementou novas regras que previam que nenhum atleta que testasse positivo fosse punido. As disciplinas só eram aplicadas em casos de evidências maiores em competições.
Agora, a nova medida vai ao encontro das novas evidências, que mostram que a maconha não aumenta o desempenho do atleta como se imaginava.
Uso da cannabis medicinal por lutadores
A utilização da cannabis medicinal também tem crescido entre os atletas. De acordo com uma pesquisa relizada em 2020, quase 80% dos lutadores já faziam o uso do CBD (canabidiol) para fins terapêuticos.
Metade dos 170 participantes do estudo também faziam uso recreativo.
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