De acordo com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a planta Ginkgo biloba é registrada no Brasil como medicamento fitoterápico e é usado no tratamento de vertigens e zumbidos provocados por problemas circulatórios ou por insuficiência vascular cerebral.
Com origem na China, e presente na Coréia e Japão, é uma planta medicinal ancestral bastante rica em flavonóides e terpenóides, tendo assim uma forte ação anti-inflamatória e antioxidante.
De acordo com pesquisas recentes, o ginkgo biloba, que significa damasco prateado, está entre os suplementos mais populares e utilizados pelos europeus junto com aloe vera, ginseng, valeriana e as sementes de erva-doce.
As folhas dessa planta são ricas em princípios ativos, úteis para melhorar a circulação e em particular, para aumentar o fornecimento de sangue aos tecidos cerebrais.
Por isso, essa planta é considerada útil em casos de problemas de memória e tonturas.
Também contribui para a melhoria da circulação e pressão arterial, entre outros usos.
Esta planta possui muitos benefícios relacionados à saúde circulatória, ocular e do coração. Alguns dos seus principais benefícios incluem:
Os efeitos colaterais do Ginkgo biloba são raros, especialmente quando utilizado na dose correta. No entanto, algumas pessoas podem ter:
O ginkgo biloba não é recomendado para pacientes hemofílicos e também deve ser evitado por pessoas que usam medicamentos anticoagulantes e antiplaquetários.
O consumo do ginkgo biloba deve ser evitado próximo de cirurgias pelo maior risco de causar sangramentos.
O uso dessa planta como medicamento deve ser feito sob acompanhamento clínico em gestantes e mulheres que estão amamentando, bem como para crianças.
A planta apenas deve ser ingerida após a orientação de um médico ou nutricionista.
Atualmente está à venda em farmácias, ervanários e pela internet, principalmente sob a forma de comprimidos e cápsulas. É possível encontrar também sob a forma líquida, embalada em frascos.
Os suplementos de ginkgo biloba contém extratos à base de folhas das plantas.
Em qualquer caso, é importante lembrar que os suplementos alimentares não são remédios ou produtos terapêuticos, mas podem ser de boa ajuda para o seu corpo em momentos particularmente difíceis.
Se tornou um suplemento alimentar muito comum, mas não sem inconvenientes. A sua utilização requer alguns cuidados, especialmente para aqueles que tomam medicamentos anticoagulantes, agentes antiplaquetários, diuréticos, trombolíticos e à base de ácido acetilsalicílico.
O Ginkgo biloba não deve ser associado a produtos à base de alho ou derivados de salgueiro, como o risco de aumentar o potencial de irritação da mucosa gástrica, típicos desses outros medicamentos.
O uso dessa planta não é recomendado em caso de epilepsia, na gravidez e durante a lactação.
Não é adequado para crianças. Para saber como usar, qual a melhor dose e informações sobre as contra-indicações do Ginkgo Biloba, o ideal é consultar um médico.
Bruno Oliveira
Tradutor e produtor de conteúdo do site Cannalize, apaixonado por música, fotografia, esportes radicais e culturas.
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