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O tratamento com cannabis já é realidade no Brasil há cerca de nove anos, com o número de pacientes aumentando gradativamente.
Dados do final de 2023 apontam que 7 milhões de brasileiros poderiam usar a terapêutica para tratar diferentes patologias, porém, alguns impasses ainda acabam deixando a cannabis distante da maioria das pessoas. Mas afinal, será que o tratamento ainda é tão burocrático quanto parece?
É verdade que ainda não existe uma política nacional que regulamenta o uso da cannabis para fins medicinais e o plantio. Por outro lado, algumas movimentações vêm sendo feitas, e a mais recente foi a regulamentação da lei que distribui produtos à base de cannabis no SUS (Sistema Único de Saúde) no estado de São Paulo.
A norma, porém, se restringe a três patologias: Síndrome de Dravet, Síndrome de Lennox-Gastaut e Esclerose Tuberosa.
A maioria dos brasileiros em tratamento preferem importar produtos à base de cannabis. Maior variedade de produtos e preços acabam sendo alguns atrativos, embora o tempo de envio seja maior.
Cerca de 219 mil pacientes já importaram algum produto desde 2015, quando o uso medicinal passou a ser permitido no país.
Para realizar a importação, alguns documentos serão necessários: prescrição assinada por um médico ou cirurgião-dentista legalmente habilitado, laudo clínico e autorização (formulário) da Anvisa para importar derivados de cannabis.
Leia mais: Questões logísticas da importação de cannabis medicinal
É importante ter em mente que derivados de cannabis passam por uma fiscalização bem mais intensa que fármacos convencionais. O detalhamento das informações como “nome comercial”, dados do paciente e do prescritor são dados que evitam problemas na inspeção.
Todo esse processo é bem simples e pode ser feito pela Cannect, que facilita a compra e agiliza as burocracias da importação.
O apoio da empresa também funciona com produtos comercializados em farmácias nacionais, permitidos desde 2019 pela Resolução nº 327 da Anvisa. Atualmente, 97 mil pacientes procuram medicamentos em drogarias.
Cabe destacar que essa norma permitiu apenas a venda de óleos previamente aprovados pela Anvisa. A expectativa é que em 2024 aconteça uma ampliação na variedade de produtos, com a inclusão de cremes, gummies e pomadas em farmácias.
A maioria dos pacientes que usam derivados medicinais da planta está concentrada em capitais e centros econômicos, enquanto 66% das cidades brasileiras possuem pelo menos um paciente canábico.
A possibilidade de levar produtos para pessoas de cidades menores ou mais afastados dos grandes centros é um dos diferenciais da Farmácia da Cannect, que envia os medicamentos em até 72 horas.
A Cannect tem a missão de democratizar o acesso ao tratamento com cannabis, conectando diariamente pacientes e profissionais de saúde de diversas partes do país.
Para um tratamento seguro e dentro da lei, contar com uma prescrição é obrigatório. Nossa plataforma de agendamento de consultas permite que pacientes filtrem a busca por especialidade clínica, sintomas ou nome do profissional desejado.
Depois disso entra a etapa de compra, que também pode ser feita pela Cannect com o menor frete do mercado e o maior marketplace da América Latina especializado em produtos de cannabis.
Importante: esses produtos são fabricados pelas marcas parceiras da Cannect, uma vez que a confecção de cannabis é proibida no país.
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