Sem dúvidas você já fez o uso ou conhece alguém que já usou a amoxicilina. Muito famoso para tratar inflamações, o medicamento ganhou seu espaço rapidamente por ser indicado para diversas condições.
Talvez você já saiba que a amoxicilina é um dos antibióticos mais utilizados para tratar diversas infecções pelo corpo, pois é capaz de eliminar uma grande quantidade de bactérias diferentes. Mas vamos explorar um pouco mais sobre o assunto.
Geralmente a amoxicilina é muito utilizada para casos como:
Como é um antibiótico, esse medicamento só pode ser vendido sob prescrição médica e a receita deve ser retida para controle de seu consumo.
Levando em consideração o tempo de existência desse tipo de fármaco, ele é considerado muito seguro.
No entanto, é muito importante que o paciente faça o uso racional desse remédio, ou seja, utilize-o de forma apropriada e na dose certa, além de utilizar apenas por um tempo determinado pelo médico.
Caso contrário, o uso indevido pode trazer algumas consequências, reações adversas que podem prejudicar mais que ajudar.
A amoxicilina possui excelente farmacocinética (caminho que o medicamento vai fazer a partir do momento em que é consumido), ou seja, independentemente da forma que ela é consumida, ela é rapidamente absorvida e distribuída pelos tecidos, até chegar ao seu alvo, agir e se transformar em um produto a ser eliminado (metabolização).
Depois de cumprir sua tarefa, ela sai do corpo pela via renal. Quanto à farmacodinâmica, ou mecanismo de ação, ela age evitando a reprodução de bactérias e matando-as (morte celular).
Ou seja, todo o processo de absorção e efeito sobre o organismo é feito de maneira rápida e eficaz.
Existem algumas maneiras de usar esse medicamento. A princípio a amoxicilina é um antibiótico oral. Mas também é possível encontrar as versões genéricas que terão as seguintes apresentações:
Dependendo da gravidade ou do tipo da infecção, o médico deverá indicar o tempo e a dose necessária para cada tratamento.
O paciente jamais deve se automedicar ou abandonar o tratamento antes do tempo determinado. Isso também pode levar à resistência bacteriana.
Quando se trata de efeitos colaterais, o mais comum da amoxicilina é a diarreia, que costuma surgir quando o antibiótico é utilizado em doses altas e durante muito tempo.
Além disso, em alguns casos esse medicamento também pode causar enjoo, vermelhidão e coceira na pele.
Assim como diversos outros medicamentos, a amoxicilina também tem um grupo de pessoas que não deve fazer o uso.
Como por exemplo pessoas com histórico de hipersensibilidade à penicilina que podem ter reações graves e até fatais.
Geralmente esses casos se referem a indivíduos com histórico de alergia a antibióticos betalactâmicos como as penicilinas e cefalosporinas. Ainda que raro, o risco anafilático é possível.
O uso da amoxicilina em crianças é até preferencial, considerado um dos medicamentos mais toleráveis para esse grupo.
Como esse antibiótico é excretado por via renal, os cuidados com os idosos devem estar principalmente na dosagem e acompanhamento.
Como esse grupo geralmente utiliza remédios de uso contínuo, é preciso estar sempre atento também às interações medicamentosas. Sendo assim, uso prolongado não é indicado.
Nesse caso, o medicamento poderá ser usado desde que a paciente esteja sob acompanhamento médico, único profissional capaz de avaliar o custo/benefício de sua utilização.
Durante o período de amamentação o medicamento também pode ser utilizado nas mesmas condições. Nessa hipótese, a dosagem deve ser cuidadosamente estabelecida pelo médico.
Produtos feitos com a cannabis têm sido uma alternativa mais natural e com menos efeitos colaterais para remédios como antibióticos, pois alguns estudos já destacaram a sua capacidade em matar algumas bactérias.
Os cientistas australianos do Instituto de Biociência Molecular da Universidade de Queensland, por exemplo, propriedades antibióticas do CBD (canabidiol), componente da cannabis que não gera efeitos psicoativos.
Publicada na revista científica Comunications Biology, o estudo feito mostrou que a substância foi capaz de matar algumas bactérias, como gonorreia, meningite e doenças do legionário (tipo grave de pneumonia).
Outra pesquisa feita pela USP de Ribeirão Preto mostrou que o canabidiol combinado com antibióticos foi capaz de matar um tipo de superbactéria.
Caso precise de ajuda, disponibilizamos um atendimento especializado que poderá esclarecer todas as suas dúvidas, além de auxiliar desde achar um prescritor até o processo de compra do produto.
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Bruno Oliveira
Tradutor e produtor de conteúdo do site Cannalize, apaixonado por música, fotografia, esportes radicais e culturas.
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