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Jurada do Masterchef revela que faz o uso da cannabis ‘me equilibra’

A chef revelou que utiliza tanto o óleo de cannabis para dormir quanto a flor inalada para relaxar

Jurada do Masterchef revela que faz o uso da cannabis ‘me equilibra’
Foto: Carlos Reinis/Band

Depois do Fogaça, a jurada do Masterchef, Helena Rizzo revelou à revista Breeza que utiliza a cannabis para tratar a insônia. A chefe de cozinha contou que além de tomar o óleo de CBD (canabidiol) também utiliza a flor de forma fumada. 

Para Rizzo, a cannabis ajuda a controlar os pensamentos e a acalmar os ânimos. “Sinto que a cannabis me equilibra. Equilibra essa coisa da aceleração”, contou. 

A entrevista foi repercutida inclusive na coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. À Revista Breeza, a chef contou que utiliza três gotinhas pela manhã e três à noite, além da flor inalada enquanto escuta música ou assiste a um filme. 

Leia também: Cannabis para o tratamento da insônia: tudo sobre

Por outro lado, ela ressaltou que não utiliza durante o trabalho. Até ressaltou uma experiência negativa que teve em um restaurante na Espanha.

“Foi horrível, horrível. Não combina. Comecei a entrar numas, achava que não estava fazendo direito. Nunca mais eu fiz isso. Mas no final de semana eu dou uma boa relaxada, me recompõe”, acrescentou.

A cannabis combina com comida?

Na entrevista, a cozinheira não descartou a possibilidade de elaborar pratos com a planta, caso a cannabis se torne legal no Brasil algum dia.

Mas parece que a legislação não foi empecilho para outro jurado do MasterChef. Em 2020, Fogaça causou polêmica nas redes sociais ao publicar uma foto de um prato elaborado por ele com cannabis.

 A foto ainda tinha uma folha da planta por cima, com a descrição: “Bom dia, hoje tem omelete de cannabis”.

Legislação brasileira

No Brasil, a cannabis é aprovada apenas para fins medicinais e só pode ser comprada com receita. Atualmente, ela pode ser adquirida através de importações, nas farmácias e até por associações de pacientes. 

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https://cannalize.com.br/helena-rizzo-masterchef-cannabis-insonia/ Cannabis pode reduzir o uso de remédios para dormir, segundo estudo

A pesquisa feita com mais de um mil pessoas, mostrou que a cannabis tem o potencial de substituir tanto remédios prescritos como de venda livre

Cannabis pode reduzir o uso de remédios para dormir, segundo estudo
Foto: Freepik

De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, parte dos norte-americanos estão trocando medicamentos para dormir pela cannabis.

O estudo, publicado em outubro do ano passado, mostrou que mais de 80% dos 1.255 usuários de maconha não utilizam mais remédios para pegar no sono, sejam eles prescritos ou de venda livre.

Em vez disso, preferem utilizar a erva fumada ou vaporizada, principalmente por causa da ação rápida. 

Metade dos participantes da pesquisa, ainda relatou a preferência por cepas de cannabis contendo CBD (canabidiol) e um terpeno chamado mirceno. Trata-se de uma substância aromática também encontrada em outras plantas, como manjericão e lúpulo. 

Leia também: Cepas de cannabis: O que são e suas variedades

Atualmente, já há evidências científicas que mostram que o terpeno possui efeitos relaxantes que induzem o sono. 

Outros efeitos

Ainda segundo os resultados do estudo, os consumidores destacaram que o uso da cannabis os deixam mais renovados, focados e capazes de funcionar melhor durante o período da manhã, em comparação com o uso de remédios para dormir. 

Por outro lado, parte deles também relatou se sentir mais sonolentos, ansiosos e irritados pela manhã, além de outros efeitos colaterais, como boca seca e olhos vermelhos.

Outros estudos

Por outro lado, outros estudos já destacaram o uso da cannabis para o tratamento da insônia. Investigações que abordam principalmente o óleo de CBD.  

Uma pesquisa publicada na revista científica JANA (Journal of the American Nutrition Association), por exemplo, sugere que baixas doses de canabidiol são tão eficazes quanto a melatonina, o hormônio indutor do sono. 

Outro estudo publicado no periódico Experimental and Clinical Psychopharmacology e realizado na Universidade da Austrália Ocidental, apontou uma melhora de 36% nos voluntários que receberam a cannabis no tratamento da insônia crônica. 

Há investigações que apontam até para uma melhora da qualidade do sono. De acordo com uma pesquisa publicada em 2014 no Journal of Psychopharmacology, a cannabis tem o poder de aumentar o tempo de sono.

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https://cannalize.com.br/cannabis-pode-reduzir-o-uso-de-remedios-para-dormir-segundo-estudo/ Estudo: Gummy de CBD é melhor que THC para induzir sono em ansiosos

A pesquisa foi feita com 348 adultos com sintomas de ansiedade generalizada e publicada na revista científica Behavioral Sleep Medicine

Via NORML

Pesquisadores da Universidade do Colorado em Boulder avaliaram a relação entre o uso de cannabis e a qualidade do sono em uma coorte de 348 adultos com sintomas de ansiedade generalizada. 

Os participantes do estudo foram designados para consumir flores de cannabis ou alimentos comestíveis que fossem dominantes em THC, dominantes em CBD ou que contivessem quantidades iguais de ambos os canabinóides. 

Depois de 30 dias de observação, os pesquisadores concluíram que o uso dos produtos de cannabis está associado a melhor qualidade de sono, e que as os efeitos são mais fortes entre aqueles com sintomas afetivos negativos mais elevados e aqueles que usam formas comestíveis de cannabis (gummies ou cápsulas) com predominância de CBD (canabidiol).

Os participantes disseram que dormiam melhor nos dias em que consumiam cannabis do que nos dias em que não consumiam. 

Leia também: Gummies de cannabis: o que são e o que esperar delas?

As conclusões do estudo são consistentes com as de um ensaio observacional publicado recentemente no Reino Unido, que descobriu que pacientes com transtorno de ansiedade generalizada apresentam alívio sustentado dos sintomas após o uso de produtos de cannabis.

O texto completo do estudo, “Associações diárias com o uso de cannabis e qualidade do sono em usuários ansiosos de cannabis”, aparece na Behavioral Sleep Medicine.

https://cannalize.com.br/gummy-de-cbd-para-sono-em-ansiosos/ ‘Os resultados vieram de forma rápida’, diz paciente sobre a cannabis medicinal

A cannabis foi o único tratamento que efetivamente deu certo e não causou efeitos colaterais. Mas a maior dificuldade foi achar quem prescrevesse

‘Os resultados vieram de forma rápida’, diz paciente sobre a cannabis medicinal
Foto: Arquivo Pessoal

O servidor público Erick Aguiar, de 42 anos, passou a ter insônia há alguns anos. Além da falta de sono, ele também sentia o peito apertar e  suas noites eram intermináveis. Passou a tomar uma série de remédios, mas a sua situação não melhorou. 

Aguiar também temia pelos efeitos colaterais. Embora os remédios para dormir possam ajudar de alguma forma, também podem desencadear uma série de reações adversas, como lentidão, tontura, dificuldade de concentração e muito mais. 

Foi preciso mais de um ano nessa agonia para que um amigo com ansiedade falasse sobre o tratamento com a cannabis. Sem receio ou preconceitos sobre o assunto, ele não pensou duas vezes em tentar o tratamento. 

E os resultados vieram de forma rápida. “ Eu tomei e realmente melhorou muito nesse ponto, até mais durante o dia do que a noite (…) a dor no peito também sumiu completamente”, disse. 

Hoje, o servidor público usa cerca de 30 gotas de CBD (canabidiol) todos os dias e não tem nenhum efeito colateral. “Na verdade, só tenho efeitos positivos”, comenta.  

Um problema cada vez mais presente

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 11 milhões de brasileiros utilizam algum tipo de medicação para conseguir dormir. Para se ter uma ideia, só entre janeiro e setembro de 2023, as farmácias compraram mais de 90 milhões de caixas de remédios contra a insônia. 

A quantidade de remédios revelada pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, ainda mostrou que o Zolpidem é o mais famoso deles. Contudo, estudos mostram que o remédio pode trazer problemas a curto e a longo prazo.

De acordo com um estudo desenvolvido pelo American Journal of Public Health em 2015, o remédio pode trazer duas vezes mais chances de alguém se envolver em um acidente de carro. Parece que ele afeta a concentração de forma semelhante ao álcool. 

Não é incomum que remédios para dormir como o Zolpidem também cause sonolência, dependência, sonambulismo e até alterações na memória. 

Dificuldades em encontrar um prescritor

Em 2021, quando o servidor público pensou em tentar a cannabis medicinal, a dificuldade maior foi encontrar um profissional que prescrevesse. Aguiar precisou passar por três médicos para poder encontrar um tratamento ideal. 

 “Não é todo mundo que prescreve, os médicos morrem de medo (…) eu tive que passar por uns três médicos, o primeiro deles me passava uma dosagem tão pequena que não dava para nada”, complementa. 

O servidor público começou a utilizar o óleo de uma associação, a forma mais acessível que conseguiu achar para obter o produto na época.  

Embora a cannabis seja usada por mais de 400 mil pacientes hoje, a comercialização é relativamente recente. Para se ter uma ideia, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) só permitiu a venda nas farmácias no final de 2019. 

Contudo, os primeiros produtos não saíam por menos de R$2 mil. “Na época que eu comecei, era impossível, inviável financeiramente falando”, disse Aguiar. 

Com o número de pacientes aumentando e a flexibilização da Anvisa para a importação dos produtos, mais marcas passaram a investir no setor no Brasil, o que facilitou ainda mais o uso.

O valor começou a diminuir. De quase R$400, o servidor público paga hoje em dia cerca de R$300 ao mês para trazer de fora. “Não dá para dizer que é barato, mas deixou de ser inacessível”, completa. 

Por outro lado, o remédio passou a ser indispensável. Se Aguiar deixar de tomar a cannabis por um tempo, os sintomas voltam a acontecer.

https://cannalize.com.br/insonia-cannabis-medicinal-relato-canabidiol/ “Eu não dormia e sentia dores horríveis, mas o CBD me deu qualidade de vida”, afirma diarista 

Após o canabidiol, a diarista voltou  a ter qualidade de vida. Depois de ano,s pode dormir direito e se movimentar sem dores

“Eu não dormia e sentia dores horríveis, mas o CBD me deu qualidade de vida”, afirma diarista 
Foto: Arquivo Pessoal

Rosangela Garcia, de 62 anos, e moradora de Rio Verde, em Goiás, sofria com muitas dores no corpo, além da insônia. As atividades do dia a dia eram cada vez mais complicadas, dificultando a realização de sua profissão como diarista.

Com indicação médica, há três anos Rosângela usa o óleo de canabidiol e conta que ganhou qualidade de vida.

“A dor me atrapalhava em tudo. Hoje em dia, eu trabalho e não sinto mais as dores que eu sentia. Melhorou muito minha rotina, a minha vida. Como eu trabalho com tarefas domésticas, eu sentia muitas dores constantemente. Eu não aguentava nem movimentar meus braços para cima. Sentia muita dor no nervo ciático, mas, graças a Deus, estou muito bem. O CBD da NuNature me ajudou muito”, afirma Garcia.

Além das dores crônicas pelo corpo, a diarista conta que passava noites sem dormir. “Eu não dormia. Eu tinha insônia, muita dor nos braços, dor nas pernas, além do estresse. Hoje em dia, eu não sofro mais e estou mais calma. Para mim, foi ótimo.”

Resultados

Após o tratamento, Rosângela pôde voltar a trabalhar e ter uma vida normal. “Agora, faço coisas que antes eu não fazia. Eu me sinto muito bem e continuo tomando”, relata.

Segundo o Dr. Flavio Geraldes Alves, Presidente da  APMC (Associação Pan-Americana de Medicina Canabinoide), o CBD ajuda na regulação do sono, relaxando o corpo e o cérebro.

“O canabidiol age nos receptores que ficam na região do hipotálamo. Essa região do nosso cérebro que controla o ciclo vigília e sono. Então, o tratamento melhora a qualidade do sono e promove o equilíbrio na qualidade de vida da pessoa, auxiliando tanto na indução do sono quanto na manutenção”, afirma o especialista.

O consultor médico da NuNature Labs também explica que o tratamento atua muito bem em patologias inflamatórias. “Tem um potencial analgésico e anti-inflamatório. Por isso, há uma excelente resposta no tratamento de dores crônicas, como é o caso da Rosângela”, ressalta.

https://cannalize.com.br/eu-nao-dormia-e-sentia-dores-horriveis-mas-o-cbd-me-deu-qualidade-de-vida-afirma-diarista/ Insônia: é possível tratar com cannabis?

 65% da população brasileira relata problemas relacionados ao sono, entenda se os produtos à base de cannabis podem ser solução

Insônia: é possível tratar com cannabis?
Foto: Freepik

Apesar de não ser considerada uma doença, mas um sintoma, a insônia é definida como dificuldade em iniciar o sono ou em se manter dormindo. Esta condição é classificada como crônica quando ocorre pelo menos três noites da semana, e ao longo de três meses. 

A insônia também pode estar associada a outras doenças ou fatores externos, como:

  • Ansiedade
  • Depressão
  • Estresse
  • Dores
  • Uso de medicamentos
  • Ambiente inadequado
  • Doenças endócrinas e/ou neurológicas. 

Sintomas da insônia

Além das difuldades para dormir, irritabilidade, cansaço frequente e problemas para organizar as tarefas do dia a dia também são sinais comuns. Em algumas pessoas, déficit de atenção, hiperatividade e impulsividade são sintomas que podem ser causados pela insônia.

Por isso, o diagnóstico clínico irá entender quais causas estão afetando a qualidade do sono e consequentemente gerando tais sintomas.

Portanto, ter um período de descanso adequado é fundamental para o funcionamento do corpo. Mas o que significa ter qualidade de sono?

Como o sono funciona?

Essa função natural do organismo existe para descanso e recuperação da energia. O ciclo do sono está relacionado ao ritmo circadiano, também conhecido como relógio biológico. Em um período de 24 horas, o corpo tem estímulos internos e externos que o levam a dormir e acordar.

Esta atividade funciona em alguns estágios: o primeiro estágio é caracterizado pelo sono leve, com atenção reduzida e baixo estado de consciência. A seguir, inicia-se o sono profundo, onde a atividade cerebral fica mais lenta e o processo de recuperação começa.

Com a recuperação se produz novos hormônios e, em seguida, vem o chamado Sono REM (Rapid Eyes Movement), onde fixamos aprendizado, memória e cognição. Também é nessa etapa que o inconsciente nos leva a sonhar.

Além disso, no sono profundo acontece a formação dos ossos e músculos, reparo de tecidos, e fortalecimento do organismo.

Portanto, não restam dúvidas de que esse processo é uma atividade fundamental para o bom funcionamento do corpo humano e pode gerar consequências graves quando desregulado.

Você sabe quais medicamentos podem tratar o sono? Continue a leitura para descobrir. 

Indutores do sono: o que são?

Muito se fala em reajustar o sono com indutores químicos como Hemitartarato de Zolpidem e Melatonina. Essas medições também podem ser combinadas com ansiolíticos e antidepressivos e têm o objetivo de relaxar o corpo e provocar o sono. É importante destacar que os medicamentos sempre deverão ser indicados por um médico, portanto, nunca faça automedicação!

O problema destes medicamentos está relacionado a seu uso indiscriminado. Em entrevista para a Cannalize, o neurologista André Millet alerta que o uso “torna-se indiscriminado quando não segue uma estratégia de adaptação e de tratamento da causa, não só do sintoma.” 

Ele ainda chama a atenção para o uso abusivo de Zolpidem e o aumento de dosagem por conta própria. “Existe uma chance considerável de você experimentar efeitos adversos bem ruins, como sonambulismo e amnésia”, esclarece o medico. 

Aliás, a bula do Zolpidem alerta para os riscos ao dirigir, operar máquinas ou ter qualquer atividade intelectual sob seu efeito.

“Podem acontecer reações adversas incluindo sonolência, tempo de reação prolongado, tontura, visão borrada ou visão dupla e redução do estado de alerta e condução prejudicada na manhã seguinte”, afirma. 

A melatonina sintética também apresenta riscos, já que trata-se da ingestão de doses extras de um hormônio produzido naturalmente pelo corpo. Seu uso abusivo pode gerar alguns sintomas extras como:

  • Dor de cabeça; 
  • Sono fragmentado; 
  • Pesadelos; 
  • Tontura; 
  • Náuseas; 
  • Sonolência; 
  • Aumento da produção de prolactina (hormônio ligado à produção do leite materno). 

Embora seu uso ainda não tenha eficácia comprovada, existem evidências que indicam os benefícios da cannabis para tratar casos de insônia.

A cannabis pode tratar insônia?

De acordo com um estudo publicado em abril de 2020, no periódico Experimental and Clinical Psychopharmacology e realizado na Universidade da Austrália Ocidental, apontou uma melhora de 36% nos voluntários que receberam a cannabis no tratamento da insônia crônica.

Anteriomente, um estudo publicado em 2014 no Journal of Psychopharmacology, já tinha mostrao que o CBD (canabidiol) pode aumentar o tempo de sono.

Conforme apontado nos estudos, a cannabis interage diretamente com o Sistema Endocanabinoide, presente em todos os mamíferos. Este sistema é responsável por estabelecer uma comunicação entre o cérebro e os processos do organismo. Através do processo, os canabinoides elevam a biodisponibilidade de um neurotransmissor chamado serotonina, que regula o sono e outros processos do corpo. 

Além da serotonina, os canabinoides trazem níveis de equilíbrio a outros neurotransmissores, como a anandamida, dopamina e endorfina, ou seja, substâncias que controlam a fome, o humor, a memória e muito mais, que também estão ligados, mesmo que indiretamente, à regularidade do sono.

Benefícios do tratamento

Para o neurologista André Millet, o tratamento com cannabis deve servir a quem tem “uma visão menos alopática”, ou seja, quem queira tratar a raiz do problema, e não queira apenas tratar um dos sintomas.

A justificativa para o tratamento da insônia com a cannabis está nos resultados em longo prazo, segundo o neurologista.

“Bem ajustados, os componentes do óleo ‘brilham no ajuste fino’. Uma configuração racional de canabinoides te permite ter um melhor controle dos efeitos colaterais. Com a cannabis você consegue aproveitar uma ansiólise [diminuição da ansiedade] mais leve durante o dia, sem necessariamente induzir o sono, e consegue uma dose noturna com maior potencial sedativo”, esclarece Millet.  

E a lista de benefícios em longo prazo se estende: “A cannabis combate a dependência de álcool, a dor lombar de longa data e uma lista enorme de ‘pequenos’ problemas que vão se acumulando, enquanto que o zolpidem ‘só faz dormir’”, finaliza.

Se você já baixou nosso e-book “Trate Insônia com Cannabis”, já deve estar ciente dos principais benefícios da cannabis para a regulagem do sono. Inclusive, você pode baixá-lo e ler quando quiser e de onde estiver. 

Consulte um profissional

É importante ressaltar que qualquer produto feito com a cannabis precisa ser prescrito por um profissional de saúde habilitado, que poderá te orientar de forma específica e indicar qual o melhor tratamento para a sua condição.

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