A candidíase é uma infecção fúngica causada por um fungo chamado Candida.É uma doença patológica que afeta o sistema genital produzindo alguns sinais e sintomas podendo afetar qualquer órgão ou sistema do nosso organismo.
Essa doença é muito famosa por afetar órgãos genitais femininos, causando vermelhidão, dor e coceira. Porém, pode aparecer também em órgãos masculinos, pele, unhas, garganta, boca e até na corrente sanguínea.
Esse tipo é a forma mais comum e conhecida da doença, que atinge as mulheres com Sistema Imunológico fraco ou flora vaginal desequilibrada. Quando isso ocorre, o fungo, que já está presente no organismo, consegue se multiplicar, já que o corpo perde os recursos necessários de proteção.
Nesse caso não é tão comum quanto a candidíase vaginal, porém também merece seus cuidados quando se manifesta. Na maioria dos casos ocorre pela vulnerabilidade no organismo causada por problemas de saúde, onde o fungo se reproduz em excesso.
Geralmente, diabetes e higiene precária são as condições que mais colaboram para a doença.
Essa ocorre na região da boca, através de pequenas aftas e dificuldade para engolir. Pode surgir em crianças, idosos, diabéticos, em adultos após o contato íntimo desprotegido e pacientes que estão passando por tratamentos que comprometem o Sistema Imunológico.
Causada pelo fungo Candida Albicans, a candidíase de esôfago é uma das mais variadas inflamações no esôfago e surgem em pacientes de baixa imunidade. Principalmente em portadores de AIDS e câncer.
Uma infecção causada na pele que pode aparecer sem outros fatores associados. Acontece principalmente pelo atrito entre as peles, criando pequenas lesões em que surge um ambiente propício (calor, umidade e alimento) para a proliferação de bactérias e fungos.
Normalmente as partes do corpo que estão mais vulneráveis a essa doença são dobras como:
Em 90% dos casos, a candidíase vulvovaginal é causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida Albicans. Em outros casos, o responsável pode ser de outra espécie de Candida. (Candida glabrata, Candida krusei, Candida tropicalis, etc…)
Além disso, existem alguns fatores de risco que colaboram para esta condição clínica, como:
Essa doença pode ser considerada persistente, principalmente quando os sintomas associados à infeção inicial não desaparecem, mesmo após o tratamento correto. No entanto, quando surge sintomas novamente, após um mês, é considerada uma reinfecção.
Se durante o período de um ano ocorrer episódios sintomáticos mais de 3 vezes, ela é considerada recorrente ou crônica.
É importante saber que a candidíase não é considerada uma infecção sexualmente transmissível (DST). Por isso, mulheres e homens que nunca tiveram relações sexuais podem sim ter essa doenca.
No entanto, pessoas com uma fauna genital e sistema imunológico mais prejudicado podem acabar pegando a candidíase através do sexo.
Essa doença se manifesta por sinais e sintomas que podem ser comuns, principalmente na sua fase aguda.
O tratamento para essa doença, seja onde for sua localização, geralmente está ligado ao uso de pomadas antifúngicas ou medicamentos antimicóticos de uso local. Contudo, existem situações de candidíase em que é necessário muito mais do que isso, como a mudança da terapia e do estilo de vida.
Existem muitos medicamentos indicados para o tratamento dessa doença, entre eles estão:
Embora existam muitos medicamentos, é necessário ter cuidado e contatar um médico antes de optar pelo uso de qualquer remédio, pois um profissional pode dizer qual o medicamento mais indicado para cada caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento.
Além da candidíase, existem muitas outras condições diferentes que podem afetar a pele, cada uma delas com suas próprias causas. Muitas dessas condições envolvem disfunções nos processos inflamatórios projetados para proteger a pele e ajudá-la a se recuperar de danos ou infecções
Graças à sua interação com o Sistema Endocanabinóide (SEC), o canabidiol talvez tenha a capacidade para auxiliar no tratamento de diversas condições de pele, dentre elas eczema, psoríase, acne e até câncer.
Ainda não existem estudos que confirmem que a cannabis pode auxiliar totalmente no tratamento de candidíase, mas assim como as outras condições essa doença afeta a pele, e muitos acreditam que pode sim trazer alguns benefícios nas infecções em geral.
O CBD não é apenas eficaz na redução de infecções da pele, mas também é ótimo em combinação com antibacterianos tópicos para ajudar o processo de cicatrização e reduzir a inflamação e irritação da pele.
Como citamos acima, apesar de pesquisas específicas sobre a ligação da cannabis e a candidíase ainda precisarem ser feitas. Existe uma quantidade surpreendente de estudos envolvendo o uso de CBD e outros canabinoides para condições da pele.
O que pode ser muito importante para o tratamento de candidíase, pois também se trata de uma doença na pele.
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Bruno Oliveira
Tradutor e produtor de conteúdo do site Cannalize, apaixonado por música, fotografia, esportes radicais e culturas.
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