Viva o modelo nacional de cannabis, também chamado de Associações!

Viva o modelo nacional de cannabis, também chamado de Associações!

Sobre as colunas

As colunas publicadas na Cannalize não traduzem necessariamente a opinião do portal. A publicação tem o propósito de estimular o debate sobre cannabis no Brasil e no mundo e de refletir sobre diversos pontos de vista sobre o tema.​

Fala seus lindos e queridos leitores desse jovem e arrojado canal de comunicação que é a Cannalize! 

Papel super importante nessa guerra de comunicação que vivemos nessa luta inglória porém progressiva em busca de uma regulamentação justa, democrática e nacional. 

E é disso que vamos tratar nessa coluna, das verdade que precisam ser ditas para garantir que a produção de cannabis nacional seja uma realidade em contraponto ao resto do mundo. 

Mundo esse que está consorciado em grandes empresas que estão estabelecidas em países que já são bem ricos em comparação a essa grande colônia do mundo capital chamada Brasil! 

E que tem tudo para ser um grande produtor e nos salvar dessa economia em decadência acelerada!

Quem sou eu?

Bom, antes de mais nada deixa eu me apresentar e agradecer o convite e dizer que é uma honra ser convidado pra essa nova jornada de troca com vocês leitores e com as colegas colunistas que admiro, como a Caroline Apple e a Jessica Durand que já conheço da caminhada e os demais que compõe o time Cannalize.

Vlw galera, bora!!

Meus nome é Pedro Luis Sabaciauskis, tenho 45 anos, paulistano do bairro do Ipiranga,radicado em Florianópolis, também conhecido por Floripa a “Ilha da Magia” ou “Califórnia Brasileira” terra que amo tanto!

Sou empresário da área de transporte e fundei a primeira empresa de transportes rápidos e inteligentes em Floripa, também conhecido como motoboy rsrsrs. 

Minha jornada

Depois de 20 anos dedicados a essa profissão, passei o bastão para o meu filho Pedro Henrique e me isolei no mato por 18 meses. Após um mergulho no autoconhecimento, descobri que a cannabis, minha amiga desde os 15 anos, estava me chamando pra essa missão. 

E essa missão veio através da necessidade da minha avó, a dona Edna de 84 anos portadora de Parkinson e hoje, uma defensora da regulamentação nacional. 

E foi assim que começou, há três anos atrás, essa jornada sem volta de dedicação irrestrita e visceral em prol de uma luta que acredito ser o propósito da minha vida. 

Mercado de cannabis brasileiro?

Agora que vocês já sabem mais ou menos quem eu sou, convido você, caro leitor, a nos encontrarmos por aqui mensalmente para juntos discutirmos a realidade nacional da cannabis e construir o nosso mercado. 

Com remédio produzido aqui, por agricultores brasileiros, processados em laboratórios brasileiros, pesquisados por universidades e cientistas brasileiros, distribuídos por logística brasileira, para fornecer remédio, cosméticos, fibras… e outros…aos brasileiros! 

Criando assim geração de emprego e renda, impostos e principalmente soberania nacional, já que trata-se de cuidar da saúde dos brasileiros.

Patrimônio Social do Brasil

Aliás, tudo isso que falei acima já é feito no Brasil, no que eu chamo de jabuticannabica brasileira! 

Isso mesmo, um modelo próprio que só existe no Brasil e que já está dando frutos e resultados na prática. Essas jabuticannabicas são as associações que crescem de forma natural e já dão belos frutos, resolvendo o problema de quem precisa. 

Criamos um modelo nacional no peito e na raça, da semente ao paciente para mostrar que é possível .Ou seja, as associações hoje fazem o papel do Estado e só por isso já devem ser reconhecidas como “Patrimônio Social do Brasil”.

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