O filósofo falou principalmente da posição do novo governador sobre o tema, uma vez que se elegeu com uma posição mais conservadora

Depois da aprovação do Projeto de Lei 1.180 em São Paulo, que permitiu a distribuição de cannabis medicinal no SUS (Sistema Único de Saúde), o assunto repercutiu por todo o país e foi comentado até por Mário Sérgio Cortella à Rádio CBN.
A aprovação da proposta virou o tema dos noticiários porque o novo governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se elegeu na sombra do bolsonarismo com pautas mais conservadoras.
Trabalho do gestor público
Contudo, Mário Sérgio Cortella não estranhou a notícia. O filósofo tem um espaço na rádio em que promove reflexões e provocações sobre o cotidiano e as relações humanas.
Depois da decisão, ele comentou que é tarefa do governador atender a toda a população e lembrou das inúmeras evidências científicas da cannabis.
“A tarefa de um gestor público é estender à população que ele ajuda a cuidar, as condições para que ela tenha um maior nível de bem-estar”.
O filósofo ainda comparou a cannabis ao ópio, em que, apesar de proibida, também é necessária na fabricação de morfina e codeína. “A diferença entre um remédio e um veneno é a dose”, acrescentou.
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