Anvisa muda regulamentação de importações controladas, mas cannabis fica de fora

Anvisa muda regulamentação de importações controladas, mas cannabis fica de fora

Sobre as colunas

As colunas publicadas na Cannalize não traduzem necessariamente a opinião do portal. A publicação tem o propósito de estimular o debate sobre cannabis no Brasil e no mundo e de refletir sobre diversos pontos de vista sobre o tema.​

A nova mudança pode causar confusão para quem importa produtos derivados da cannabis. Entenda.

Segundo uma nota publicada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), os pedidos excepcionais por pessoa física de medicamentos controlados não serão mais recebidos por e-mail, mas apenas por um peticionamento externo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI).

De acordo com a nota divulgada, o objetivo é “qualificar o processo de importação e diminuir o tempo de resposta ao cidadão.”

Por outro lado, a medida, que passa a valer no primeiro dia de janeiro do ano que vem, não tem nada a ver com a cannabis, que continua com o seu próprio processo de autorização excepcional através do link.

Produtos à base de cannabis

Com o aumento de pedidos para a importação de produtos derivados da cannabis, a Anvisa teve que simplificar os processos e até criar um sistema próprio só para trazer os produtos de fora do país. 

Lembrando que a licença para importação deve ser feita no site do órgão e vale por até dois anos, segundo a Resolução 660/22.

Procure um médico

É importante ressaltar que  qualquer produto feito com a cannabis precisa ser prescrito por um médico, que poderá te orientar de forma específica e inclusive, indicar qual o melhor tratamento para a sua condição.

Caso precise de ajuda, disponibilizamos um atendimento especializado que poderá esclarecer todas as suas dúvidas, além de auxiliar desde a achar um médico prescritor até o processo de importação do produto. Clique aqui.

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