A Inteligência Artificial tem entrado aos poucos no mundo canábico para ajudar a desenvolver o mercado, seja agrícola e ou medicinal
O avanço tecnológico nos últimos anos contribuiu para a criação da IA (Inteligência Artificial) que busca fazer com que as máquinas executem tarefas complexas, simulando a inteligência humana e tomando decisões de forma autônoma.
Com isso, permitiu desempenhar um papel cada vez mais importante nos cuidados de saúde e na medicina.
O desenvolvimento da IA que possa responder a perguntas médicas com precisão tem sido um desafio de longa data, especialmente na área de cannabis medicinal, com vários avanços em pesquisas nos últimos anos.
Embora o tópico seja de certa forma polêmica, responder perguntas no estilo GPT emergiu recentemente como uma referência popular para avaliar o desempenho de respostas a perguntas médicas.
Dessa forma, alguns empreendedores tem visto uma oportunidade no mercado. Como a Cannabis GPT, idealizada pelos goianos Vitor Feital, especialista em Medicine and Health Care via Cannabis – University of San Diego-CA e Diony Oliveira, médico radiologista com pós-graduação em Cannabis Medicinal, é a pioneira no uso da inteligência artificial na medicina canábica no Brasil.
“A Cannabis GPT, foi desenvolvida para ser um assistente de IA inovador, desenhado para médicos, pesquisadores, estudantes e entusiastas da medicina canábica. Feita para transformar o acesso à informação científica confiável e atualizada, facilitando diagnósticos precisos e promovendo educação de qualidade para o mundo da Cannabis Medicinal”, explica Diony.
Como uma espécie de “Wikipedia” da Cannabis, a IA foi desenvolvida para responder a perguntas médicas com precisão. “Uma ferramenta revolucionária que realiza uma avaliação humana, contendo milhares de páginas com respaldos científicos, que ajudará organizações de saúde na busca de respostas, no resumo de documentos médicos e na apresentação específica de Cannabis Medicinal”, destaca Vitor.
De acordo com os idealizadores, a marca busca:
Embora o tema da IA seja relativamente recente, não é de hoje que empreendedores misturam os dois elementos.
Em países em que o cultivo de cannabis é legal, alguns agricultores têm usado a Inteligência Artificial para desenvolver marcadores genéticos para medir o nível de THC (tetrahidrocanabinol) nas plantas.
Isso foi feito por uma empresa israelense que lançou produtos selecionados por meio de programas de melhoramento.
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Tainara Cavalcante
Jornalista pela Facom (Faculdade Paulus de Comunicação) e pós doutoranda na FAAP (Fundação Armando Alves Penteado) em Jornalismo Digital, atua como produtora de conteúdo no Cannalize, Dr. Cannabis e Cannect. Amante de literatura, fotografia e conteúdo de qualidade.
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