“Não vamos sair caçando quem estiver infringindo a Resolução do CFM”, disse a médica e conselheira do órgão Margareth Martins Portella
Manifestantes reunidos em frente à sede do Conselho Regional de Medicina. Foto: Caio Mattos/AbraRio
Na última sexta-feira (21), associações cariocas de médicos e pacientes, em discordância com a polêmica resolução nº2.324 do Conselho Federal de Medicina, se reuniram para protestar em frente ao prédio da CREMERJ (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro).
Em resposta ao protesto, a médica e conselheira do CREMERJ Margareth Martins Portella agiu para tranquilizar os médicos, afirmando que não haverá “perseguição” a quem prescreve tratamento com cannabis.
“Não faremos força-tarefa para procurar médicos que estão prescrevendo canabidiol ou dando aula. Não será esta a conduta do conselho. Não vamos sair caçando quem estiver infringindo a Resolução do CFM”, disse a médica.
Segundo cobertura do G1, os manifestantes alegavam que a norma é inconstitucional, viola o Código de Ética Médica e despreza “estudos científicos recentes e incontáveis relatos de pacientes que têm suas vidas transformadas com qualidade de vida e esperança.”
Ao veículo, Margarete Brito, diretora-executiva, da Apepi (Associação de Apoio à Pesquisa e a Pacientes de Cannabis Medicinal, afirmou que a resolução “é mais que um retrocesso, é antidemocrática.”
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Lucas Panoni
Jornalista e produtor de conteúdo na Cannalize. Entusiasta da cultura canábica, artes gráficas, política e meio ambiente. Apaixonado por aprender.
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