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Andrea Borges esclarece como o tratamento melhorou sua qualidade de vida, assim como vem auxiliando outras mulheres
A cannabis medicinal mudou a vida da educadora tântrica e palestrante Andrea Borges, de 48 anos. Inclusive uma das suas grandes descobertas foi a quantidade de resultados positivos no tratamento da menopausa.
Sua relação pessoal com essa condição de saúde é carregada de lembranças e aprendizados. A mãe de Andrea faleceu aos 59 com uma grave depressão e dores articulares que surgiram dos sintomas da menopausa.
Por outro lado, esse triste episódio deu forças para Andrea, que quis evitar que isso acontecesse consigo mesma e também com outras mulheres.
De início, a educadora idealizou um projeto chamado “Menopausa sem tabus”, com conteúdos pensados também para o climatério [transição entre o período reprodutivo e a menopausa]. O livro é uma reflexão sobre aceitação e amadurecimento que inspirado em suas vivências individuais.
Mas afinal, como podemos definir a menopausa?
Em linhas gerais, o período da menopausa faz parte da vida de qualquer pessoa que menstrua. A condição de saúde é o último dos ciclos menstruais e acontece geralmente na faixa etária de 45 a 55 anos.
Mas antes do período fértil terminar, o corpo já dá sinais de que os períodos menstruais estão chegando ao fim. Isso se caracteriza pela redução gradativa dos hormônios, como o estrogênio e a progesterona.
E certamente isso causa alguns sintomas, que podem variar de pessoa para pessoa. Os mais comuns são ondas de calor, dores nas articulações, irregularidades menstruais, mudanças no humor e distúrbios no sono.
Também é comum que o quadro esteja associado com casos de depressão e ansiedade. Esse “conjunto” prejudicou a qualidade de vida da mãe de Andrea, como citado acima.
A filha relata que quando atingiu a idade da menopausa, começou a sentir dores articulares e problemas ao dormir. “Eu levei bastante tempo para descobrir o que, de fato , estava acontecendo”, lembra Andrea.
Entram os tratamentos, e a cannabis!
Quando aceitou o fim da fase menstrual, a educadora já tinha entendido que os traumas causados provém não apenas do envelhecimento. Ocorre uma sensação de “descarte” por parte da sociedade, sobretudo dos homens.
Andrea sentiu muitas dores que poderiam ter sido evitadas ou administradas com medicamentos e suplementações.
Passando por uma consulta com um médico integrativa, ela teve contato direto com a cannabis medicinal. Este assunto era praticamente desconhecido. Depois vieram pesquisas sobre os benefícios para insônia, ansiedade e dores crônicas, e enfim, a aplicação na prática.
“A cannabis junto com a reposição hormonal foi sensacional. As queixas que temos no começo, como fogacho [sensação de calor] e o ‘brain fog’ [cansaço mental e esquecimento] realmente desaparecem”, relata Andrea.
“É importante destituir preconceitos e falar sobre uma terapêutica milenar”
Assim como a educadora, grande parte dos brasileiros não sabe que a cannabis pode tratar menopausa e outras condições ligadas à saúde feminina.
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Embora os estudos ainda não sejam conclusivos, a disseminação da informação acaba sendo chave para que mais pesquisas sejam realizadas. Inclusive, Andrea esclarece que é importante que esse conhecimento seja compartilhado entre mulheres.
“Uma mulher empoderada não é apenas aquela que pode comprar um bom carro ou ter um bom emprego. Ela é empoderada porque aceita seu corpo e consegue usar uma planta para seu bem-estar”.
Se interessou pelo depoimento? Clique aqui para assistir na íntegra.
Como a cannabis age?
Dados recentes sugerem que o óleo de cannabis pode aliviar alguns sintomas recorrentes, como ansiedade e distúrbios no sono.
De acordo com um estudo publicado em 2022 na revista The North American Menopause Society, o consumo de produtos à base de cannabis por mulheres norte-americanas aumentou. Uma das motivações para esse aumento é justamente o tratamento dos sintomas, como as ondas de calor.
Além disso, os canabinoides (componentes da planta) agem diretamente no cérebro e na regularização dos hormônios.
Um outro estudo feito com roedores também sugere que as baixas concentrações de estrogênio na menopausa estão associadas à dificuldade de memorização e concentração. O CBD (canabidiol) pode diminuir as falhas de memória causadas pela diminuição de hormônios.
Também é sabido que o efeito ansiolítico do CBD altera algumas no cérebro, controlando os processos emocionais.
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https://cannalize.com.br/cannabis-menopausa-historias-reais/ Saúde íntima feminina: Lubrificante de cannabis vai além do uso sexualÓleo íntimo importado de uso contínuo aposta no cuidado integral para regular a saúde pélvica, sem deixar a libido de lado
Nos últimos anos, o bem estar íntimo feminino tem sido um campo fértil a ser explorado.
Nas farmácias norte-americanas cresce a tendência dos arousers, produtos que prometem estimular a libido e o prazer feminino. Por lá, não é difícil encontrar a máxima de que o intimate care é o novo skincare, ou seja, o cuidado íntimo é mais urgente que o cuidado com a pele.
Nas prateleiras gringas voltadas para este fim, os formatos mais comuns são as gomas nutracêuticas, compostas de bioativos e fitoterápicos de ingredientes variados, consumidas de maneira semelhante a suplementos alimentares. No Brasil, produtos semelhantes já aparecem, ainda que tímidos, em anúncios de marcas independentes nas redes sociais.
E quando o cuidado íntimo se liga à cannabis, o assunto ganha mais força. Parece unânime defender práticas como a masturbação com lubrificantes canábicos para se relacionar melhor com o corpo, entender sua intimidade e até mesmo suprimir paradigmas sociais e de gênero.
Os ganhos em saúde não ficam apenas no campo da autoconfiança. Patologicamente, os canabinoides têm impacto positivo na solução de problemas como a candidíase, endometriose, cólicas, sintomas de TPM e da menopausa.
Isso porque a mucosa vaginal é altamente absorvente aos fitocanabinoides, ou seja, às substâncias que atuam no Sistema Endocanabinoide. O CBD (Canabidiol), por exemplo, tem propriedades anti-inflamatórias, relaxantes, que estimulam o sistema nervoso e promovem a circulação sanguínea.
Lubrificante, Hidratante, Estimulante
É sob esta premissa que surge o Óleo Íntimo Sensativa Flora 300 mg, um extrato de espectro amplo, feito de uma cepa com alto teor de CBD (Canabidiol) e baixos índices de THC (Tetrahidrocanabinol).
Posicionado no mercado de saúde e bem-estar íntimo, o Sensativa pretende auxiliar nos tratamentos de enfermidades de maneira integrativa, e não apenas como um acessório sexual.
Suas propriedades hidratantes acalmam a região pélvica, estimulam a lubrificação natural e a circulação sanguínea, afetando positiva e indiretamente a libido.
Além disso, sua composição integralmente natural, à base de ingredientes como óleo de côco, semente de uva, murumuru, copaíba e calêndula, tem o pH regulado com a região íntima e não gera impacto negativo sobre a flora vaginal.
Prescrição médica obrigatória
Por ser produzido nos Estados Unidos, o Óleo Íntimo Sensativa Flora é comercializado no Brasil através da RDC 660/2022 da Anvisa.
A Agência permite a importação deste produto, mediante prescrição médica comum. Portanto, o uso do produto deve ser recomendado por um médico, e usado sob sua supervisão.
https://cannalize.com.br/lubrificante-cannabis-sensativa/ Saúde da mulher: O que é preciso saber para começar a prescreverA cannabis está cada vez mais presente na vida das mulheres como um tratamento complementar. Mas o que é necessário aprender sobre cannabis para receitar?
Em agosto de 2022, um estudo mostrou que a cannabis é cada vez mais usada nos EUA para conter os sintomas da menopausa. Um ano antes, os cientistas também evidenciaram que quase metade das mulheres com câncer de mama fazem o uso medicinal da planta.
Na Austrália, outra pesquisa também já tinha demonstrado que mais mulheres recorrem ao tratamento canábico para tratar endometriose.
E esse crescimento não é à toa. A cannabis tem sido usada como uma opção para várias condições da saúde da mulher de forma bastante efetiva. O problema está na falta de profissionais que saibam como prescrever. Mas por que poucos prescrevem?
É necessário aprender para prescrever
De acordo com o médico experiente em saúde feminina e professor de medicina da Unicap, Hélio Mororó, prescrever cannabis está muito além de passar uma receita. Mesmo conhecendo (e muito bem) a fisiologia feminina, também é necessário aprender sobre o Sistema Endocanabinoide, por onde a cannabis trabalha.
Este sistema é uma descoberta relativamente nova, por isso, é pouco explorado pelos profissionais de saúde. Contudo, é fundamental, segundo o médico.
Trata-se de um sistema que funciona em nível molecular e ajuda a restaurar a homeostase, ou seja, o equilíbrio de várias funções do organismo, como sono, fome, humor, sistema nervoso e sistema imunológico.
“Para você prescrever, pressupõe-se que entenda muito bem de fisiologia de efeitos colaterais, interações medicamentosas e que saiba que esse não é um óleo mágico. E que nem tudo é para todo mundo da mesma forma o tempo todo”, diz.
Mas como a cannabis vai ajudar nas condições femininas?
O médico especializado explica que a cannabis pode ser usada para vários problemas relacionados à saúde da mulher como um tratamento complementar às práticas convencionais.
Como a endometriose, ajudando a reduzir a dor, a inflamação e até as células que estão desreguladas. Ou então, para os ovários policísticos, auxiliando na regulação dos hormônios .
Além do mais, a planta também pode ser útil para condições que atingem ambos os sexos, como fibromialgia e câncer.
Aprenda mais sobre saúde da mulher
O médico estará à frente do curso da Dr. Cannabis, Cannabis Medicinal na Saúde Feminina, que busca ensinar, esclarecer dúvidas e dar segurança para todos os profissionais de saúde que querem prescrever.
Será ensinado sobre dosagens, canabinoides, variação de aplicabilidade terapêutica, e o uso em conjunto com as terapias clássicas.
“Quando a gente apresenta a cannabis, faz todo o caminho médico, metabólico, mostra o que funciona, onde e como funciona, começa a fazer muito sentido. Invariavelmente os colegas replicam isso de maneira espetacular na sua prática clínica, principalmente para dar alívio e conforto para as mulheres que estão desamparadas “, diz o médico.
O curso será inaugurado nesta sexta (19) e terá uma condição especial para as primeiras 50 pessoas que se inscreverem.
Para saber mais, confira a live de amanhã com o médico sobre o curso na @dreducacao.
https://cannalize.com.br/saude-da-mulher-o-que-e-preciso-saber-para-comecar-a-prescrever/