O ex-basquetebolista Chris Webber se consolida cada vez mais no mercado canábico. Agora, o foco são as ações.
Chris Webber começa a ganhar notoriedade em um mercado que passa longe das quadras. Cinco vezes nomeado para o All-Star da National Basketball Association (NBA), ele agora tem um novo foco: a indústria da cannabis.
Recentemente, o ex-atleta deu um grande passo para atingir esse objetivo. A Social Equity Impact Ventures, empresa em que lidera, foi indicada para administrar fundos de investimentos canábicos em Nova York, nos Estados Unidos.
A ação tem a ver com a equidade social e contará com um aporte de US$200 milhões, que serão destinados para financiar os equipamentos de até 150 dispensários de maconha do estado.
Finalidades dos fundos
As ações serão voltadas para a equidade social, com o principal intuito de ajudar quem tem licenças novas de dispensários canábicos direcionados para o uso adulto.
Os fundos irão cobrir os custos desses estabelecimentos, com auxílio na elaboração de projetos, construção de espaços e aquisição de equipamentos.
Ainda sobre a questão monetária, segundo a legislação estabelecida pelo estado de Nova York, o dinheiro arrecadado por meio dos impostos dos investimentos devem ser divididos em:
- Fundos de reinvestimento (40%);
- Unidades escolares em locais que permitam lojas canábicas de varejo (40%);
- Programas de tratamentos para dependentes químicos (20%).
Outros projetos
Foto: Kirby Lee-USA TODAY Sports
A participação do ex-jogador no meio canábico não vem de agora. Existem outros projetos iniciados por ele que tem relação com a erva.
Em setembro de 2021, Chris investiu cerca de US$50 milhões para transformar uma fábrica antiga em um “conservatório” de cannabis, localizado na cidade norte-americana de Detroit.
A ideia de construir a instalação veio junto com o seu parceiro de negócios Lavetta Willis e o executivo canábico Jason Wild.
Além desse projeto, o ex-astro do basquete também iniciou a produção de outras instalações em Detroit, como um dispensário, locais de treinamentos de cultivo e um lugar próprio para consumir o produto local, que totalizaram cerca de US$180 milhões.
