Os pacientes selecionados serão acompanhados por um ano, onde será possível entender os efeitos da cannabis.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) está recrutando pacientes de 30 a 80 manos diagnosticados com Parkinson para um tratamento experimental com cannabis. A pesquisa terá uma duração de 12 meses.
Segundo os pesquisadores, serão considerados homens ou mulheres de todo o país, pois eles serão acompanhados através de entrevistas remotas feitas pela internet. A medida é uma precaução por causa da COVID-19.
A universidade afirma que, durante o acompanhamento, os pacientes receberão orientações constantes sobre o tratamento experimental.
Cannabis para o tratamento de Parkinson
O estudo será realizado em conjunto com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e o objetivo é avaliar a efetividade da cannabis para o tratamento de Parkinson através das respostas aos questionários.
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Apesar da necessidade de estudos mais amplos, o pessoal da terceira idade já aderiu ao método.
Basta nos lembrarmos do vídeo de Larry Stmith, que viralizou com mais de 40 bilhões de visualizações em 2016. No vídeo, o paciente que viva com Parkinson há 20 anos, tremia e tinha dificuldades para falar e se locomover.
É só depois de algumas gotas do óleo embaixo da língua que em questão de minutos, os sintomas diminuem. Segundo entrevistas, Smith já havia tentado de tudo, até mesmo a cirurgia, para conter os avanços da doença.