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Sem dúvidas você já fez o uso ou conhece alguém que já usou a amoxicilina. Muito famoso para tratar inflamações, o medicamento ganhou seu espaço rapidamente por ser indicado para diversas condições.
Talvez você já saiba que a amoxicilina é um dos antibióticos mais utilizados para tratar diversas infecções pelo corpo, pois é capaz de eliminar uma grande quantidade de bactérias diferentes. Mas vamos explorar um pouco mais sobre o assunto.
Geralmente a amoxicilina é muito utilizada para casos como:
- Infecção urinária;
- Sinusite;
- Vaginite;
- Amigdalite;
- Infecção dos ouvidos;
- Infecção da pele e das mucosas;
- Infecções respiratórias, como pneumonia ou bronquite.
Como é um antibiótico, esse medicamento só pode ser vendido sob prescrição médica e a receita deve ser retida para controle de seu consumo.
Levando em consideração o tempo de existência desse tipo de fármaco, ele é considerado muito seguro.
No entanto, é muito importante que o paciente faça o uso racional desse remédio, ou seja, utilize-o de forma apropriada e na dose certa, além de utilizar apenas por um tempo determinado pelo médico.
Caso contrário, o uso indevido pode trazer algumas consequências, reações adversas que podem prejudicar mais que ajudar.
Como ela realmente funciona?
A amoxicilina possui excelente farmacocinética (caminho que o medicamento vai fazer a partir do momento em que é consumido), ou seja, independentemente da forma que ela é consumida, ela é rapidamente absorvida e distribuída pelos tecidos, até chegar ao seu alvo, agir e se transformar em um produto a ser eliminado (metabolização).
Depois de cumprir sua tarefa, ela sai do corpo pela via renal. Quanto à farmacodinâmica, ou mecanismo de ação, ela age evitando a reprodução de bactérias e matando-as (morte celular).
Ou seja, todo o processo de absorção e efeito sobre o organismo é feito de maneira rápida e eficaz.
Formas de consumo
Existem algumas maneiras de usar esse medicamento. A princípio a amoxicilina é um antibiótico oral. Mas também é possível encontrar as versões genéricas que terão as seguintes apresentações:
- Suspensão oral – 125mg;
- 250mg; 200mg, 400mg e 500 mg;
- Cápsulas – 500 mg;
- Comprimidos revestidos – 875mg.
Dependendo da gravidade ou do tipo da infecção, o médico deverá indicar o tempo e a dose necessária para cada tratamento.
O paciente jamais deve se automedicar ou abandonar o tratamento antes do tempo determinado. Isso também pode levar à resistência bacteriana.
Efeitos colaterais do medicamento
Quando se trata de efeitos colaterais, o mais comum da amoxicilina é a diarreia, que costuma surgir quando o antibiótico é utilizado em doses altas e durante muito tempo.
Além disso, em alguns casos esse medicamento também pode causar enjoo, vermelhidão e coceira na pele.
Contraindicações
Assim como diversos outros medicamentos, a amoxicilina também tem um grupo de pessoas que não deve fazer o uso.
Como por exemplo pessoas com histórico de hipersensibilidade à penicilina que podem ter reações graves e até fatais.
Geralmente esses casos se referem a indivíduos com histórico de alergia a antibióticos betalactâmicos como as penicilinas e cefalosporinas. Ainda que raro, o risco anafilático é possível.
Uso em crianças e idosos
O uso da amoxicilina em crianças é até preferencial, considerado um dos medicamentos mais toleráveis para esse grupo.
Como esse antibiótico é excretado por via renal, os cuidados com os idosos devem estar principalmente na dosagem e acompanhamento.
Como esse grupo geralmente utiliza remédios de uso contínuo, é preciso estar sempre atento também às interações medicamentosas. Sendo assim, uso prolongado não é indicado.
Uso durante a gravidez
Nesse caso, o medicamento poderá ser usado desde que a paciente esteja sob acompanhamento médico, único profissional capaz de avaliar o custo/benefício de sua utilização.
Durante o período de amamentação o medicamento também pode ser utilizado nas mesmas condições. Nessa hipótese, a dosagem deve ser cuidadosamente estabelecida pelo médico.
Cannabis medicinal como alternativa
Produtos feitos com a cannabis têm sido uma alternativa mais natural e com menos efeitos colaterais para remédios como antibióticos, pois alguns estudos já destacaram a sua capacidade em matar algumas bactérias.
Os cientistas australianos do Instituto de Biociência Molecular da Universidade de Queensland, por exemplo, propriedades antibióticas do CBD (canabidiol), componente da cannabis que não gera efeitos psicoativos.
Publicada na revista científica Comunications Biology, o estudo feito mostrou que a substância foi capaz de matar algumas bactérias, como gonorreia, meningite e doenças do legionário (tipo grave de pneumonia).
Outra pesquisa feita pela USP de Ribeirão Preto mostrou que o canabidiol combinado com antibióticos foi capaz de matar um tipo de superbactéria.
Conte com a gente
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https://cannalize.com.br/amoxicilina-o-que-e-para-que-serve-beneficios-efeitos/ Tramal: o que é e para que serve?O remédio é indicado para o alívio de dores leves e graves, especialmente em casos de dor nas costas, nevralgia ou osteoartrite
O tramal foi criado na década de 1960 por uma empresa alemã especializada no tratamento da dor. É um remédio que tem em sua composição o tramadol é um medicamento que trabalha no sistema nervoso central e que é indicado para o alívio de dores leves e graves.
Por isso, pode ser receitado para casos de dores nas costas, nevralgia ou osteoartrite.
O tramadol pertence à classe dos opioides. É possível encontrar medicamentos em gotas, comprimidos em caixas de 50mg e 100mg, cápsulas e injeção. Ele pode ser comprado em farmácias com a apresentação de receita médica.
Até hoje ele é usado como analgésico, especialmente após algum trauma ou cirurgia.
Tramal para que serve?
Há mais de 40 anos é considerado seguro e eficaz. No entanto, é importante que seja feito o uso racional desse remédio, utilizá-lo de forma apropriada, na dose certa e por tempo adequado.
Como já foi dito, o tramal pode ser prescrito com o objetivo de aliviar a dor moderada a grave. Em casos de refratários deverá ser utilizado de forma limitada.
Abaixo estão alguns exemplos de situações nos quais esse fármaco pode ser indicado:
- Dor pós-operatória (associados ou não com analgésicos não opioides);
- Dor crônica (lombar, artrite reumatoide, osteoartrite, fibromialgia etc.);
- Dor oncológica;
- Dor neuropática;
- Traumas;
- Infarto.
De acordo com a literatura médica este medicamento pode também ser usado no tratamento da ejaculação precoce e da síndrome das pernas inquietas.
Leia mais: Ciprofloxacino: para que serve?
Como usar o tramal corretamente?
O seu uso depende da forma farmacêutica que tiver sido indicada pelo médico:
1. Cápsulas e comprimidos
Os comprimidos variam de acordo com o tempo de liberação do medicamento, que pode ser imediata ou prolongada.
Em casos de comprimidos de liberação prolongada, é recomendado tomar o medicamento a cada 12 ou 24 horas, de acordo com a orientação do médico.
Independente do caso, nunca se deve ultrapassar o limite máximo de 400 mg por dia.
2. Solução oral
Deve ser determinada pelo médico e a dose recomendada deve ser a menor possível para produzir analgesia.
A dose máxima diária também deve ser de 400 mg.
3. Solução injetável
Os usos injetáveis desse remédio devem ser tomados por um profissional de saúde e a dose recomendada deve ser calculada em função do peso e da intensidade da dor.
O medicamento tem efeitos colaterais?
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com Tramal, que pode causar:
- Dor de cabeça;
- Sonolência;
- Vômito;
- Prisão de ventre;
- Boca seca;
- Transpiração excessiva;
- Fadiga;
- Dependência física e psicológica.
Contraindicações
Ele não pode ser usado por pessoas que sejam alérgicas (ou que tenham conhecidos na família que tenham tido reação semelhante) ao seu princípio ativo ou a qualquer outro componente de sua fórmula.
Vale ficar também atento na presença das seguintes condições:
- Álcool, outros analgésicos ou drogas recreacionais;
- Depressão respiratória;
- Doença renal ou hepática;
- Uso de antidepressivo;
- Gravidez;
- Idade inferior a 12 anos;
- Idade inferior a 18 (que tenham feito cirurgia de adenoide e amígdalas);
- Uso de benzodiazepínico.
Cannabis como anti-inflamatório
Cannabis como anti-inflamatório
O uso em excesso dos anti-inflamatórios pode trazer consequências, principalmente porque anti-inflamatórios como ibuprofeno, diclofenaco e nimesulida não precisam de receita médica.
Uma facilidade que pode ser perigosa. Anti-inflamatórios, do tipo AINES, são facilmente encontrados nas drogarias e estão até na lista de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP).
O comprometimento das prostaglandinas pode provocar uma série de complicações relacionadas às áreas mencionadas acima, como gastrite, úlcera e problemas do coração.
Este tipo de anti-inflamatório pode ainda aumentar o risco de hemorragias, em pessoas tratadas com anticoagulantes ou pacientes com dengue.
Por outro lado, diversos estudos já mostraram o potencial do seu efeito anti-inflamatório, sobretudo do canabidiol (CBD), substância da planta que não produz efeitos alucinógenos.
A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, já mostrou que o CBD tem efeitos anti-inflamatórios para doenças pulmonares e é 100% seguro para humanos.
Em países onde a cannabis é mais acessível, como nos Estados Unidos, atletas já trocaram o Ibuprofeno pelo canabidiol para tratar dores musculares.
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https://cannalize.com.br/tramal-o-que-e-para-que-serve/ Ciprofloxacino: para que serve?Bronquite, sinusite, prostatite e gonorreia: essas são algumas condições de saúde que podem ser tratadas com o Ciprofloxacino
O ciprofloxacino é um antibiótico de amplo espectro, indicado para o tratamento de vários tipos de infecções. Esta medicação está disponível em farmácias na forma de genérico ou com os nomes comerciais por um preço que pode variar entre R$50 a R$200.
Isso vai depender de alguns fatores, como o nome comercial, forma de apresentação e dimensão da embalagem.
Semelhantemente a qualquer outro antibiótico, o ciprofloxacino só deve ser utilizado diante de uma orientação médica e só pode ser comprado mediante a apresentação de uma receita.
Leia mais: 5 remédios que podem ser substituídos pela cannabis
Ciprofloxacino: para que serve?
Assim como muitos outros medicamentos, uma das dúvida mais frequente é sua utilidade. Neste caso específico, seu uso é bastante amplo, podendo ser receitado para as seguintes doenças:
- Bronquite;
- Sinusite;
- Prostatite;
- Gonorreia;
- Cistite;
- Pielonefrite;
- Diarreias bacterianas;
- Infecções intra-abdominais causadas pela bactéria;
- Infecções das vias respiratórias;
- Osteomielite;
- Antraz;
- Infecção por mordida de animais.
Vale ressaltar que este medicamento não costuma ser a primeira opção de tratamento, ou seja, existem outros que são usados antes para atingir os efeitos desejados.
O ciprofloxacino tem efeitos colaterais?
Basicamente, os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante um tratamento com ciprofloxacino são náuseas e diarreia. Além de outras reações gastrointestinais, como dor abdominal, monilíase ou sapinho.
Sem contar com a flatulência, a sensação de fraqueza, algumas reações na pele, como vermelhidão, coceira e inchaço. Também tontura, dores nas articulações.
Além disso, algumas reações adversas são mais raras, mas podem acotecer. Diminuição do apetite, agitação, dor de cabeça, tontura, coceira, dores do corpo, febre e dificuldades para dormir são alguns exemplos.
Existem contraindicações?
Assim como toda medicação, é preciso ter cuidados na hora de usar o ciprofloxacino. Este medicamento, por exemplo, deve ser evitado em crianças, devido ao risco de lesões osteoarticulares.
O antibiótico também deve ser evitado nos pacientes com as seguintes caraterísticas:
- Grávidas;
- Mulheres que estão amamentando;
- Pessoas com epilepsia;
- Pessoas com Neuropatia Periférica;
- Pacientes com alto risco de arritmias cardíacas.
Interações medicamentosas
Existem alguns medicamentos que podem diminuir a absorção do ciprofloxacino, como por exemplo: antiácidos, sucralfato, multivitamínicos, sevelamer, sulfato ferroso e carbonato de cálcio.
Em caso de pacientes que usam anticoagulantes, o ciprofloxacino pode aumentar o efeito da varfarina (anticoagulante) e o risco de hemorragias. Cafeína e teofilina também têm seus efeitos se misturado ao antibiótico.
O ciprofloxacino pode interagir com uma série de outros medicamentos, mas deve ser usado com cautela para não gerar graves problemas de saúde e sempre com acompanhamento médico e respeitando as instruções da bula.
Cannabis como anti-inflamatório
O uso em excesso dos anti-inflamatórios pode trazer consequências, principalmente porque anti-inflamatórios como ibuprofeno, diclofenaco e nimesulida não precisam de receita médica.
Uma facilidade que pode ser perigosa. Anti-inflamatórios, do tipo AINES, são facilmente encontrados nas drogarias e estão até na lista de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP).
O comprometimento das prostaglandinas pode provocar uma série de complicações relacionadas às áreas mencionadas acima, como gastrite, úlcera e problemas do coração.
Este tipo de anti-inflamatório pode ainda aumentar o risco de hemorragias, em pessoas tratadas com anticoagulantes ou pacientes com dengue.
Por outro lado, diversos estudos já mostraram o potencial do seu efeito anti-inflamatório, sobretudo do canabidiol (CBD), substância da planta que não produz efeitos alucinógenos.
A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, já mostrou que o CBD tem efeitos anti-inflamatórios para doenças pulmonares e é 100% seguro para humanos.
Em países onde a cannabis é mais acessível, como nos Estados Unidos, atletas já trocaram o Ibuprofeno pelo canabidiol para tratar dores musculares.
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https://cannalize.com.br/ciprofloxacino-para-que-serve/ Prednisolona: O que é, para que serve e efeitosCom certeza, você conhece diversos antiinflamatórios ou até faz o uso para alguma condição. Mas e sobre a prednisolona? Vamos conhecer um pouco sobre.
A prednisona, também conhecida pelo seu nome comercial Meticorten, é um medicamento que pertence à classe dos glicocorticoides, um dos mais importante grupos farmacológicos da medicina por causa da sua utilidade em dezenas de enfermidades diferentes.
Esse medicamento dever ser utilizado no tratamento de doenças de origem inflamatória, mas também é utilizado para reduzir o risco de rejeição nos pacientes que efetuaram algum transplante.
Está disponível na forma de comprimidos, suspensão oral ou gotas e pode ser comprado em farmácias, mediante a apresentação de receita médica.
Mas para que serve a Prednisolona?
Esse medicamento tem uma ação anti-inflamatória e imunossupressor. É indicado para o tratamento de doenças em que ocorrem processos inflamatórios e autoimunes, tratamento de problemas endócrinos e associado a outros medicamentos para o tratamento de câncer.
Sendo assim, a prednisolona está indicada nos seguintes casos:
- Distúrbios endócrinos: O sistema imunológico do organismo ataca uma glândula endócrina (uma doença autoimune), o que diminui a produção hormonal;
- Reumatismo: Que afeta articulações, músculos e esqueleto, caracterizado por dores e restrições dos movimentos;
- Colagenoses: Um grupo de doenças auto-imunes e inflamatórias que prejudicam o tecido conjuntivo do corpo, que é o tecido formado por fibras, como o colágeno;
- Doenças de pele: Qualquer alteração da normalidade da pele, tudo aquilo que interfere no bem-estar do indivíduo;
- Alergias: Respostas inadequadas do sistema imunológico a uma substância que normalmente é inofensiva;
- Doenças oftálmicas: São problemas oftalmológicos provocados por inúmeros motivos, desde causas genéticas até a hábitos e estilos de vida;
- Doenças respiratórias: São doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como das inferiores. A maioria dessas doenças são preveníveis e incluem a asma, a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica;
- Distúrbios do sangue: Fazem com que o número de células no sangue diminua.Uma diminuição do número de glóbulos vermelhos é chamada de anemia;
- Câncer: Abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas que têm em comum o crescimento desordenado de células, que podem invadir tecidos adjacentes ou órgãos a distância;
Além disso, a prednisolona pode ainda ser usada para o tratamento das exacerbações agudas da esclerose múltipla, para diminuir o inchaço e para a manutenção do paciente que sofre de colite ulcerativa e enterite regional.
Como tomar
Quando se trata da dose da prednisolona, tudo depende da doença em questão e da sua gravidade.
Doses abaixo de 15 mg por dia apresentam um efeito anti-inflamatório, enquanto doses acima de 20 mg por dia começam a apresentar também ação imunossupressora (inibição do sistema imunológico).
Quanto maior for a dose, maior será o seu efeito imunossupressor e anti-inflamatório.
A medida de consumo diária de prednisolona costuma variar entre 5 mg e 80 mg.
A dose de 60 mg por dia geralmente é mais utilizada quando se pretende ter uma ação imunossupressora.
Já a dose de 5 mg a 10 mg costuma ser comum nos pacientes que precisam de tratamento anti-inflamatório por longos períodos, como os portadores de artrite reumatoide.
Como o pico de secreção do cortisol natural pode ocorrer pela manhã, o consumo da prednisolona costuma ser indicado nesse período do dia.
Fazendo isso, pode aumentar a eficácia da droga e interferir menos com o ciclo natural do cortisol.
Possíveis efeitos colaterais
A prednisolona pode causar alguns efeitos adversos, e até problemas de saúde, que variam desde problemas estéticos até o desenvolvimento de diabetes mellitus e infecções graves. Por isso, é importante avaliar o uso, pois requer que os possíveis benefícios não se sobreponham aos efeitos colaterais.
Tudo depende da dosagem e tempo, quanto maior for a dose e o tempo de tratamento, mais comuns e mais intensos serão os efeitos colaterais.
Os tratamentos por apenas 1 semana dificilmente provocam efeitos relevantes, mesmo em doses altas. Por outro lado, tratamentos com doses acima de 20 mg que duram mais de 3 semanas podem provocar ações indesejadas.
O mesmo risco existe com os tratamentos que duram meses, mesmo quando as doses são baixas.
O risco de infecção é grande em pacientes que tomam 10 mg por dia ou mais de prednisolona por vários dias.
Este risco pode aumentar com doses acima de 40 mg por dia ou quando tem uma dose acumulada de 700 mg ao longo de todo o tratamento.
Entre os efeitos colaterais mais importantes do uso prolongado de prednisolona, podemos citar:
- Ganho de peso;
- Acúmulo de gordura na face e no tronco;
- Diabetes;
- Hipertensão arterial;
- Manchas roxas na pele;
- Estrias;
- Catarata;
- Glaucoma;
- Elevação do colesterol;
- Lesões musculares;
- Fraturas ósseas;
- Necrose da cabeça do fêmur;
- Osteoporose;
- Distúrbios do crescimento em crianças;
- Psicose;
- Depressão;
- Pode aumentar casos de infecção e novas infecções podem acontecer;
- Cicatrização deficiente;
- Candidíase;
- Retenção de líquidos;
- Alterações menstruais;
- Gastrite;
- Úlcera péptica;
- Esteatose hepática;
- Pancreatite;
- Infertilidade
A lista acima cita apenas alguns dos efeitos possíveis. Com isso podemos perceber que a prednisolona é um medicamento em que o uso deve ser muito bem indicado, caso contrário, há o risco do tratamento fazer mais mal do que bem.
Leia também: A cannabis no tratamento das inflamações
Contraindicações
Este medicamento é contraindicado para pessoas com infecções causadas por fungos ou vírus sistêmicas ou infecções não controladas e para pacientes com alergia à pednisolona ou a algum dos componentes da fórmula.
Para grávidas, não prejudica o feto e não apresenta um risco potencial para a mãe, mas é preciso ter cautela. Por isso, esse medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas ou que estejam amamentando, a não ser que seja recomendado pelo médico.
Também é importante ficar atento, pois o remédio é daqueles que podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer.
Conte com a gente
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https://cannalize.com.br/prednisolona-o-o-que-e-para-que-serve-consumo-efeitos-e-contraindicacoes/ Nimesulida: O que é, benefícios, efeitos e contraindicaçõesVocê já ouviu falar da Nimesulida? Se a resposta for não, vamos aprender um pouco sobre esse anti-inflamatório. Seus benefícios, efeitos, vantagens e desvantagens.
As dores de cabeça podem surgir por diversos motivos, o que além de ser um grande desconforto, prejudica o nosso dia a dia.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaléia, os números mostram que cerca de 70% da população do país sofre com esses problemas e que existem mais de 2 mil tipos diferentes de dores de cabeça, entre enxaquecas e cefaléias.
A notícia boa é que existem os anti-inflamatórios.Muitos ajudam a aliviar e em alguns casos, até acabam com as dores.
Entre os farmacêuticos e médicos a Nimesulida é conhecida como um AINE (Anti-Inflamatório Não Esteroidal), uma classe de medicamentos que possui as seguintes ações:
- Antitérmica – controla a febre;
- Analgésica – controla dores leves a moderadas;
- Anti-inflamatória – combate a inflamação.
Pode ser comprado na farmácia, por preços que variam entre 14 a 28 reais.
Pode ser usado em quais ocasiões?
É importante lembrar que nenhum medicamento é 100% seguro. Por esse motivo, o ideal é que o uso desse remédio seja feito com os cuidados necessários, na dose certa e por tempo adequado.
A instrução é da OMS (Organização Mundial da Saúde). A Nimesulida deve ser usada somente para aliviar temporariamente os sintomas agudos, aos quais incluem:
- Dor articular;
- Inflamações como tendinite ou bursite;
- Dor de dente;
- Dor muscular;
- Inflamação das vias superiores (pode ser opção para a sinusite e a dor de garganta);
- Cólicas.
Vantagens e desvantagens do seu uso
De acordo com Marcos Machado, presidente do CRF-SP (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo), esse medicamento não apresenta grandes vantagens quando comparado aos outros AINEs disponíveis no mercado.
O diclofenaco e o ibuprofeno são exemplos disso.
“Trata-se de uma questão de escolha clínica. O médico poderá optar por ela quando precisar de uma ação mais contínua em casos de pacientes com dores agudas. Então ele avaliará a relação de risco benefício”, diz Machado ao site Uol.
Quanto às desvantagens, deve-se tomar cuidado com o uso abusivo, que pode levar à hepatotoxicidade (dano no fígado causado por substâncias químicas) e à nefrotoxicidade (efeito venenoso de algumas substâncias, tanto químicas tóxicas como medicamentos).
É importante também que o remédio seja tomado apenas após as refeições.
Efeitos e Contraindicações
Entre os efeitos colaterais que esse medicamento manipulado pode apresentar podemos citar:
- Sonolência;
- Cansaço;
- Leves dores de estômago;
- Tontura e perda de apetite;
Pessoas que se encaixam em algumas das condições abaixo devem evitar o medicamento.
- Pessoas com histórico de alergia a algum componente da fórmula;
- Indivíduos alérgicos a outros analgésicos (hipersensibilidade cruzada);
- Pacientes com insuficiências (mau funcionamento) hepática, renal, cardíaca ou respiratória;
- Pessoas com problemas de coagulação;
- Indivíduos com suspeita de dengue.
Uso da Nimesulida para crianças e idosos
A Nimesulida é contra indicada para crianças com menos de 12 anos, pois pode causar irritação gástrica e sangramento.
Para idosos, as doses devem ser prescritas cuidadosamente pelo médico ou dentista, dados os riscos de toxicidade renal e hepática.
Como esse grupo geralmente utiliza remédios de uso contínuo, é preciso estar atento também às interações medicamentosas. Em geral, o uso prolongado não é indicado.
Uso da Nimesulida na gravidez
No Brasil, este medicamento é vendido sob prescrição médica, mas apesar disso a automedicação é comum.
Contudo, como até o momento não existem estudos que comprovem a segurança do uso do fármaco nesse grupo específico, o remédio deve ser evitado mulheres que estão grávidas ou tentando engravidar.
Somente um profissional da área da saúde pode avaliar os riscos e benefícios para o seu caso.
Nimesulida x Ibuprofeno
A princípio os dois medicamentos têm ação anti-inflamatória, porém não são a mesma coisa.
A diferença é que outros inflamatórios como o Ibuprofeno é mais seguro e bem tolerado da classe dos AINE, e pode ser usado entre as crianças acima de 2 anos e idosos, sob orientação médica. Por isso que na maioria ele é indicado pelos pediatras.
A Nimesulida deve ser usada somente para aliviar temporariamente os sintomas agudos.
Diferente do Ibuprofeno, a Nimesulida pode ser usada somente por crianças com acima de 12 anos, pois pode causar irritação gástrica e sangramento. No caso dos idosos, as doses devem ser prescritas cuidadosamente pelo médico ou dentista, para evitar riscos de toxicidade renal e hepática.
Leia também: Ibuprofeno: O que é, Benefícios, Efeitos, Vantagens e Desvantagens
Dicas dos especialistas
Caso perceba a presença de um sintoma como dor de cabeça ou dor muscular, por exemplo, aproveite a sua ida à farmácia para falar com o farmacêutico.
Assim, será possível saber se é o caso de usar este medicamento.
Em casa, siga as seguinte orientações:
- Fique atento à validade do medicamento (24 meses);
- Considere que, após aberto, a validade é ainda menor;
- Leia a bula ou as instruções de consumo;
- Evite esmagar ou cortar ao meio os comprimidos;
- Evite o uso prolongado do medicamento, especialmente se tiver gastrite ou úlcera.
- O tempo máximo de consumo é de, no máximo, 3 a 7 dias;
- Compre a quantidade necessária para evitar sobras;
- Respeite o limite da dosagem diária indicada na bula;
- Guarde o remédio em um local longe da luz e da umidade;
- Mantenha-os longe das crianças;
- Procure saber quais locais próximos da sua casa aceitam o descarte de remédios.
Cannabis como anti-inflamatório
O uso em excesso dos anti-inflamatórios pode trazer consequências, principalmente porque anti-inflamatórios como ibuprofeno, diclofenaco e nimesulida não precisam de receita médica.
Uma facilidade que pode ser perigosa. Anti-inflamatórios, do tipo AINES, são facilmente encontrados nas drogarias e estão até na lista de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP).
O comprometimento das prostaglandinas pode provocar uma série de complicações relacionadas às áreas mencionadas acima, como gastrite, úlcera e problemas do coração.
Este tipo de anti-inflamatório pode ainda aumentar o risco de hemorragias, em pessoas tratadas com anticoagulantes ou pacientes com dengue.
Por outro lado, diversos estudos já mostraram o potencial do seu efeito anti-inflamatório, sobretudo do canabidiol (CBD), substância da planta que não produz efeitos alucinógenos.
A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, já mostrou que o CBD tem efeitos anti-inflamatórios para doenças pulmonares e é 100% seguro para humanos.
Em países onde a cannabis é mais acessível, como nos Estados Unidos, atletas já trocaram o Ibuprofeno pelo canabidiol para tratar dores musculares.
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