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A entidade não foi afetada pelas chuvas, mas está com 50 produtos parados nos Correios
Devido às fortes chuvas no Rio Grande do Sul, a associação de cannabis medicinal ASCAMED está enfrentando dificuldades para entregar os produtos de cannabis aos seus novos associados.
A entidade, que fica em Santa Maria, não foi afetada pelas enchentes, mas divulgou um aviso nas suas redes sociais explicando que os Correios estão enfrentando dificuldades, o que pode comprometer o prazo de entrega dos produtos.
De acordo com a diretora social da associação, Júlia Silvester, há 50 produtos ao todo sem previsão de entrega pela agência.
“Os pacientes novos, que solicitaram seu primeiro frasco, estão com seus óleos parados nos Correios. Então esses que estão no início do tratamento não tem previsão para chegada do seu medicamento”, explica o jornalista e apresentador do podcast da instituição, Bruno Vargas.
Ajuda humanitária
A diretora social ainda explica que a plantação de cannabis da associação também sofreu por conta das chuvas e falta de água, mas felizmente o problema foi controlado sem danos à produção.
“A preocupação atual está sendo os associados. Estamos pensando em estratégias para ajudarmos aqueles que foram atingidos”, complementa.
Desde o final de abril, as fortes chuvas vêm causando alagamentos e desabamentos em vários bairros de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Até o momento, 100 pessoas morreram e outras 128 estão desaparecidas.
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https://cannalize.com.br/associacao-rs-dificuldades-produtos-cannabis/ Associação do Rio Grande do Sul lança podcast para falar sobre cannabisO podcast da Ascamed é semanal, mas já conta com dois episódios disponíveis nas plataformas de áudio
Recentemente, a ASCAMED (Associação Canábica Medicinal), que fica no Rio Grande do Sul, lançou um novo podcast semanal voltado ao mundo da cannabis e suas vertentes.
Produzido e apresentado pelo jornalista Bruno Vargas em Santa Maria, cidade localizada no centro do estado gaúcho, o projeto chamado ASCAcast, é pioneiro no RS e conta com publicações semanais aos domingos.
“O ASCAcast é um espaço capaz de disseminar informações de qualidade sobre a cannabis e seus benefícios. Sabemos que o RS tem muitas pessoas capazes de agregar à pauta, nossa ideia é conversar com todas elas”, comenta Vargas.
Vários assuntos
O primeiro episódio, intitulado “Dichavando a Cannabis Medicinal”, contou com a participação do Dr. Matheus Dzieva já está no ar. Trata de assuntos como evidências científicas, perfil dos pacientes e autonomia médica e outros.
O segundo, com o Presidente e Fundador da ASCAMED, Matheus Hampel, foi lançado no domingo (07).
Nas próximas semanas, Waldomiro Aita, educador canábico pela Inflore, co-coordenador da Marcha da Maconha de Porto Alegre e Sócio fundador da Acuracan e Carollina Mariga, primeira mestre em Medicina Veterinária com especialização em cannabis do Brasil e atual doutoranda, se juntam as ASCAcast para falar sobre o universo da cannabis.
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https://cannalize.com.br/associacao-podcast-cannabis-ascamed/ Mais de cinquenta pacientes obtêm o direito de cultivar cannabis na ParaíbaA decisão unânime concedeu um salvo-conduto coletivo para que 57 associados à Acaflor cultivem, manipulem, portem e usem óleos e flores de cannabis
Em uma vitória importante do associativismo brasileiro, a Associação Canábica Florescer (Acaflor), da Paraíba, conquistou para seus gestores, colaboradores e mais de 50 pacientes o “direito de cultivo, uso, manipulação, posse, transporte, distribuição, dispensação do óleo e de flores da Cannabis sativa para fins medicinais”, sem risco de persecução penal, como prisão em flagrante, apreensão ou qualquer medida restritiva de liberdade.
A decisão unânime do Tribunal de Justiça da Paraíba é inédita no estado e garantiu à associação, fundada em 2022, segurança legal para continuar o trabalho de produzir óleos, pomadas e flores, beneficiando pacientes que não têm condições de acesso aos produtos à base de cannabis disponíveis no mercado.
“É uma conquista coletiva da Acaflor e dos nossos associados, mas também uma conquista de todo o movimento canábico e associativo”, comemora o presidente da associação, Cauê Pinheiro. “Nosso trabalho vinha acontecendo até então seguindo as boas práticas, todos os protocolos de segurança, mas o tempo todo com risco de prisão, com risco de interrupção do tratamento de nossos pacientes. Com o Habeas Corpus, a gente passa a ter mais segurança para continuar realizando o nosso trabalho”.
Hora certa
Para o advogado Ítalo Coelho de Alencar, que trabalhou por vários meses na impetração deste HC, em parceria com os advogados Bianca Cardial, Emílio Figueiredo e Maurício Gomes da Silva, a vitória vem em boa hora:
“A gente está em um momento em que o STJ está chamando uma audiência pública para discutir as questões do cultivo de cannabis no Brasil e a Anvisa não tem uma norma clara sobre isso. As associações estão em um limbo regulatório, lutando por uma regulamentação específica, e essa decisão resguarda [a Acaflor] dos riscos que são mais graves, como a prisão — algo básico, que o Estado deveria garantir. Mas, como não garante, essa decisão traz uma salvaguarda”.
Com o HC, a Acaflor se torna a primeira associação nordestina a obter salvo-conduto coletivo para o cultivo de cannabis com fins terapêuticos — e a primeira na Paraíba com autorização para dispensação de flores in natura.
“A gente tem um país cheio de moralismos, repressões, a luta pelo acesso à cannabis medicinal está diretamente ligada à luta antirracista, à luta antimanicomial, então, ser antiproibicionista hoje é também ser antirracista, é também ser antimanicomial”, declara a advogada Bianca Cardial. “Estar do lado da Acaflor neste momento é estar do lado de diversas pessoas que precisam do acesso a este tratamento, então, a felicidade é imensa”.
A partir da concessão do HC, a associação pretende expandir seu portfólio de produtos, que passam por fiscalização da gerência municipal de vigilância sanitária — o que, segundo Cauê, é outro avanço, pois tira da Anvisa um poder que nem sequer compete à agência nacional.
“Não há uma normativa técnica da Anvisa para associações, e as gerências municipais de vigilância sanitária podem pensar parâmetros mínimos gerais, mas também observando a realidade do local, uma vez que é um tipo de farmácia de manipulação, mas que não está diretamente ligada à RDC 327, que engloba e dá margem especialmente para as empresas, mas dificulta o acesso e o trabalho das associações”, explica.
Sobre as nossas colunas
As colunas publicadas na Cannalize não traduzem necessariamente a opinião do portal. A publicação tem o propósito de estimular o debate sobre cannabis no Brasil e no mundo e de refletir sobre diversos pontos de vista sobre o tema.
https://cannalize.com.br/cultivo-cannabis-associacao/ As brasileiras que influenciam a história da cannabisNão foram poucas as mulheres que revolucionaram o olhar sobre a cannabis no Brasil, seja na política, no mercado e até na desobediência civil
Desde que as propriedades medicinais da cannabis foram descobertas, a planta tem chamado ainda mais atenção.Tanto dos pacientes quanto da indústria, que defendem em negócios, pesquisas e políticas públicas sobre o assunto.
E nesse universo, não podemos nos esquecer de várias mulheres que estão quebrando os tabus da cannabis e refazendo a história da planta no Brasil.
Hoje, vamos falar de 10 brasileiras que fizeram já fizeram história:
Viviane Sedola
Fundadora da Dr. Cannabis, Viviane Sedola foi uma das pioneiras da terapia canábica no país. Através da sua iniciativa, ela ajudou a ligar profissionais médicos que entendem de cannabis com os pacientes.
Atualmente, a marca Dr. Cannabis é parte da Cannect e tornou-se um portal de educação que ensina médicos, enfermeiros, dentistas e muitos outros profissionais a respeito das propriedades da planta.
A empresária também faz parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável do governo Lula e também foi eleita como uma das 50 mulheres mais influentes no setor da cannabis no mundo pela revista High Times.
Eliane Nunes
Uma das primeiras prescritoras de cannabis do Brasil, Eliane Nunes é psiquiatra e psicanalista infantil, além de presidente da SBEC (Sociedade Brasileira de Estudos da Cannabis).
Nunes também foi fundadora do projeto Mães e Mulheres Jardineiras, um coletivo que ajuda mulheres de baixa renda a plantar e fazer o remédio dos filhos, além de dar um suporte jurídico para garantir o habeas corpus de cultivo.
Mara Gabrilli
A senadora é conhecida por defender o acesso à cannabis através de políticas públicas. Há 28 anos, ficou tetraplégica em um acidente de carro e conseguiu recuperar a fala, parte dos movimentos e até a reduzir as dores crônicas através do CBD (canabidiol).
Gabrilli também é responsável pelo Projeto de Lei 5511/23, que cria um marco regulatório da cannabis no país, com regras pré-estabelecidas para o cultivo, produção, comercialização, controle e fiscalização.
Maria Eugênia
Fundadora e CEO da empresa Kaya Mind, desde 2020 a empreendedora trabalha com análise estratégica de dados relacionados ao mercado da cannabis no Brasil.
Assim como a Dr. Cannabis, a empresa também é pioneira, mas em dados de inteligência de mercado no segmento.
Anita Krepp
Fundadora do podcast chamado Cannabis Hoje, Anita Krepp é jornalista multimídia e pesquisadora em cannabis e psicodélicos. Também tem uma coluna no Portal 360 que fala exclusivamente sobre assuntos relacionados à cannabis.
Além do portal, também escreve para o Uol, revista Piauí e outros veículos de comunicação na Espanha, onde fala sobre o tema.
Alline Campos
Professora e cientista de farmacologia da USP de Ribeirão Preto, Alline Campos estuda neuroplasticidade e foi a mulher a descobrir que a cannabis também pode criar metaplasticidade, ou seja, a criação de novas plasticidades em cima das outras.
A descoberta foi extremamente importante para entender como o cérebro humano processa a aprendizagem e a lembrança e como a cannabis pode ser útil como tratamento para doenças que impactam a memória.
Maísa Diniz
Membro da bancada da Cannabis no congresso, Maísa Diniz é administradora especializada em gestão pública e integrante da Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva.
Pré-candidata a uma cadeira na Câmara dos Deputados, Diniz fez sucesso em 2022 quando não só vestiu a camisa, mas a fantasia de “zé ganjinha” na última campanha eleitoral.
Poliana Rodrigues
A empreendedora chamou atenção depois que lançou um negócio chamado Floyou. Trata-se de uma marca de calcinhas absorventes feitas com tecidos de cânhamo.
Para Rodrigues, é necessário discutir tanto o cânhamo como um insumo mais ecológico para a indústria têxtil, quanto a educação de higiene pessoal, pensando em alternativas mais sustentáveis.
Katiele Fischer
A cannabis para o tratamento da epilepsia só ficou famosa no Brasil, depois de um documentário da Família Fischer em 2014, que conta a história da mãe, Katiele Fischer, tentando importar um óleo de cannabis para a filha Amy.
A história dela influenciou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) criar uma resolução para permitir a importação legal de produtos feitos com cannabis no ano seguinte. Hoje, mais de 200 mil pessoas importam o derivado da planta por ano no Brasil através desta resolução.
Mulheres de associações
Não poderíamos terminar essa lista, sem falar das mulheres que fazem história também através de associações de pacientes, que ajudam a democratizar o acesso à cannabis muitas vezes até, praticando desobediência civil.
Como Margarete Brito, fundadora da Apepi. Além de ajudar quase 10 mil pacientes, a mãe também fez história ao ser a primeira pessoa a obter o habeas corpus para produzir cannabis em casa para o tratamento da filha.
Ou então, a Cidinha Carvalho, fundadora da associação Cultive que fica em São Paulo. A associação foi a primeira a obter o direito de cultivo coletivo pela justiça. Hoje, todos os membros da entidade podem plantar cannabis sem medo.
Outra mãe e mulher importante no meio das associações de pacientes, foi a Marilene Oliveira, que começou a instituição depois que precisou tirar um habeas corpus para tratar o filho.
Não contente com um documento individual, ela também foi importante para conseguir o cultivo associativo, que permitiu por meio da justiça que a entidade pudesse fabricar óleo de cannabis.
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https://cannalize.com.br/mulheres-brasileiras-cannabis-influencia/ Associação canábica recebe o título de utilidade públicaA entidade de recebeu o título da cidade de Marília, conhecida por ser um município mais conservador
Na segunda-feira (11), a associação Maria Flor, que fica em Marília, interior de São Paulo, foi reconhecida pelo município como entidade de utilidade pública. O título é uma forma de reconhecer a importância do trabalho para a população.
Fundada há três anos, a associação produz e oferece produtos à base de cannabis para pacientes, além de prestar auxílio jurídico, acolhimento e orientação.
De acordo com a co-fundadora Fernanda, receber o título foi muito emocionante não só para ela, mas para toda a equipe da Maria Flor. Principalmente em uma cidade mais conservadora.
“Pra gente conseguir um título de utilidade pública é um ato que a gente vê como heroico. Estamos quebrando barreiras e conseguindo provar para o poder público o trabalho que a gente faz”, disse à Cannalize.
Mais associações com o título
Essa é a terceira vez que uma associação recebe um título como esse. Em maio deste ano, a Associação Flor da Vida obteve o título pela primeira vez.
A câmara dos vereadores de Franca, município de São Paulo, decidiu por unanimidade reconhecer a instituição, que abriu caminhos para expandir os atendimentos, além de alguns benefícios como isenções, e também a possibilidade de firmar convênios com a prefeitura.
Já em julho, foi a vez da Associação Alternativa, que fica em Imbituba, município de Santa Catarina. Reconhecimento que pode facilitar o acesso a financiamentos públicos e privados, e incentivar parcerias estratégicas.
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https://cannalize.com.br/associacao-utilidade-publica-marilia/ MPF se posiciona favorável ao cultivo de cannabis por associaçãoA posição do ministério público pode ser um fator decisivo para que a entidade obtenha o direito de plantio na justiça
A terceira região do MPF (Ministério Público Federal) apresentou um parecer favorável para o cultivo de cannabis pela Maleli (Associação Canábica em Defesa da Vida), que entrou com uma ação para poder plantar de forma legal.
De acordo com o procurador regional da República Marlon Alberto Weichert, a posição do MPF está na preocupação com os pacientes que dependem dos produtos feitos com a planta, principalmente por meio de doações de entidades e outros pacientes.
“É irrazoável obrigar o paciente e seus familiares a importarem, a altíssimos custos, um produto de baixa tecnologia que pode ser produzido no Brasil. Entraves ideológicos em torno do estigma envolvendo o uso da planta devem ser superados. A cannabis é um vegetal com propriedades medicinais e deve ser assim tratado”, escreveu.
Justificativas
O documento emitido pelo Ministério Público ainda destacou que, ao mesmo tempo que a Lei de Drogas proíbe o cultivo e a manipulação da cannabis, também prevê que o Ministério da Saúde também pode autorizar mediante à fiscalização.
O parecer também citou a resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) que regulamentou o uso do CBD (canabidiol) para crianças e adolescentes com epilepsia refratária.
Além de algumas resoluções da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que permitiram a importação e a venda de produtos feitos com a planta nas farmácias.
Legislação brasileira
No Brasil, a cannabis é aprovada apenas para fins medicinais e só pode ser comprada com receita.
Atualmente, ela pode ser adquirida através de importações, nas farmácias e até por associações de pacientes.
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https://cannalize.com.br/mpf-se-posiciona-favoravel-ao-cultivo-de-cannabis-por-associacao/ UFSC vai pesquisar produtos produzidos por associaçãoA ideia é calcular a concentração dos canabinoides para ter certeza das substâncias exatas que os pacientes estão consumindo
Recentemente, a (UFSC) Universidade Federal de Santa Catarina firmou um acordo até 2026 com a Associação Alternativa de Apoio à Cannabis Medicinal para estudar os produtos à base de cannabis feitos pela entidade.
O farmacêutico da associação, Diogo Cobo, está conduzindo a pesquisa como mestrando da universidade pelo programa de pós-graduação da universidade.
A ideia é calcular a concentração dos canabinoides da planta, como o CBD (canabidiol), por exemplo, para ter certeza das substâncias exatas que os pacientes estão consumindo. Assim, garantindo mais segurança tanto para os médicos quanto para os pacientes.
Outros estudos da universidade
Mas essa não é a primeira vez que a UFSC estuda a cannabis. No finalzinho de 2022, a 1ª Vara Federal de Florianópolis concedeu à Universidade Federal de Santa Catarina o direito de cultivar e produzir o óleo de cannabis.
A decisão permitiu o plantio, a extração, o preparo, a produção, a fabricação, depósito e até a prescrição de produtos derivados da planta. Essa foi a primeira vez que uma universidade obtém o direito de todos os processos.
E os estudos com a planta têm ganhado cada vez mais espaço nas universidades brasileiras. A USP de Ribeirão Preto, a Federal de Viçosa e a Estadual de Londrina, por exemplo, possuem centros de estudos dedicados especialmente para pesquisar a cannabis.
Aprenda sobre cannabis medicinal!
A Dr. Cannabis é um portal de educação sobre a planta que pode te ajudar de várias maneiras, desde a prescrição, cuidado até o funcionamento do mercado. Veja mais.
https://cannalize.com.br/ufsc-vai-pesquisar-produtos-produzidos-por-associacao/