Talvez você deve estar se perguntando se realmente é possível existir esse tipo de síndrome. E a resposta é sim, ainda está sendo muito estudada pelos profissionais, mas já foi identificada de forma clara e objetiva em muitas pessoas.
Mas afinal o que é essa síndrome? De forma geral, a síndrome do impostor, também chamado de pessimismo defensivo, é uma desordem que ocorre na mente do indivíduo.
Ela é muito comum em pessoas que têm profissões competitivas, como atletas, artistas e empresários ou em profissões nas quais as pessoas são avaliadas e testadas a todo momento, como nas áreas da saúde e do ensino, e costuma atingir as pessoas mais inseguras e que internalizam críticas e falhas.
No entanto, qualquer pessoa pode desenvolver esta síndrome, e em qualquer idade, sendo mais comum quando se está em uma posição de ser alvo de julgamentos por causa de seu desempenho, como ao receber uma promoção no trabalho ou iniciar um novo projeto na escola, curso ou faculdade.
Além disso, essa síndrome é outro fator que pode contribuir para o seu surgimento é a classe social de uma pessoa, a maneira como uma pessoa foi criada ou por questões que a pessoa esteja vivenciando em um determinado momento.
É até normal ter um pouco de dúvida em relação às suas habilidades ou conquistas, isso nos leva a sempre nos esforçarmos mais e não cairmos no engano do conformismo.
No entanto, no caso da síndrome do impostor pode prejudicar bastante a carreira e a vida pessoal. É um problema real e que deve ser tratado. Veja alguns fortes indícios:
Ainda que os sinais citados acima sejam visíveis, apenas um psicólogo pode determinar o diagnóstico correto.
Principalmente porque alguns deles podem ser confundidos com ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos e que devem ser tratados de formas diferentes.
Quando é comprovada a síndrome do impostor, o profissional pode recomendar que seja feita uma Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).
O psicólogo também pode indicar atividades que estimulam o bem-estar, confiança e autoestima, e que estejam de acordo com a rotina de cada paciente.
De modo geral, também são apontadas algumas mudanças de comportamento, como:
Outro dica chave, para lidar com a síndrome do impostor é pedir ajuda para alguém próximo e que você conheça bem, como por exemplo, um amigo que pode oferecer uma visão mais realista sobre o momento que você está passando.
Bruno Oliveira
Tradutor e produtor de conteúdo do site Cannalize, apaixonado por música, fotografia, esportes radicais e culturas.
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