Por duas vezes o idoso foi desenganado pelos médicos. Hoje, não só Yocihiro usa o óleo de cannabis, mas também a sua esposa e o seu neto
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Marciel Suiama foi cuidado pelos avós a vida toda. O tempo foi passando, ele cresceu, os avós envelheceram e os papéis se inverteram. Hoje, Marciel passa parte do seu dia cozinhando, auxiliando e os acompanhando nas consultas.
Mas como cuidar de pessoas com condições da terceira idade? Nos últimos anos, Suiama viu a sua família enfrentar vários problemas de saúde. O seu avô, por exemplo, Yocihiro Suiama, ficou internado. Sem muitas chances de se recuperar, não voltou do hospital como o mesmo.
Foi aí que a cannabis apareceu. Dos sete remédios que o senhor de quase 100 anos tomava, hoje só usa a cannabis.
Yocihiro Suiama veio do Japão quando ainda era criança e cresceu como um brasileiro. Foi caminhoneiro, taxista e fez de tudo para sustentar a família que formou aqui com a dona Yeko Suiama, o qual é casado há 69 anos.
Há um tempo foi diagnosticado no último estágio de Alzheimer, isso sem contar com a sua pressão que estava sempre alterada. Não demorou muito para o idoso parasse de comer, de se comunicar e usar fralda.
“O médico falou que não há remédio que vá resolver o problema dele. Falou que a melhor coisa que a gente podia fazer era pegar ele e ir viajar”, lembra Marciel.
Por isso, o neto passou a pesquisar melhor sobre a cannabis como uma opção. Embora o resto da família não acreditasse muito que a planta pudesse ajudar, não o impediu de tentar.
A cannabis tem aparecido nos últimos tempos como uma opção para o tratamento do Alzheimer. Estudos têm mostrado que a planta pode retardar os efeitos da doença, e em alguns casos, até reverter danos.
Parece que a cannabis interage diretamente com o peptídeo beta-amiloide no cérebro, inibindo sua agregação. Um exemplo é o caso de Delci Ruver, avô de uma das alunas de mestrado da Universidade Federal da Integração Latino-América (UNILA).
Após a cannabis, a equipe de pesquisa percebeu que o senhor de idade não só teve os sintomas estabilizados, como também recuperou parte das funções que ele havia perdido. Veja mais sobre essa história aqui.
No caso de Yocihiro não foi diferente. A qualidade de vida foi notória. Nas suas limitações, o idoso voltou a ter a sua própria independência. Voltou a compreender as coisas, tinha ânimo para caminhar, comer e usar o banheiro sozinho.
“Com os exames de rotina o doutor falou que que vários remédios poderiam ser retirados e só continuar com o de diabetes. 7 medicações de uma vez. Era um médico que não prescreve cannabis, que acompanha ele praticamente a vida toda e viu os benefícios”, ressalta o neto.
Os parentes ficaram surpresos e admirados com a melhora. Hoje, não só Yochirio utiliza o óleo de cannabis, mas também a sua esposa, para tratar dores, e o próprio Marciel, que trata ansiedade e insônia.
Contudo, há pouco mais de um ano, o idoso sofreu uma queda enquanto ia ao banheiro.
Ao ser hospitalizado, Marciel conta que o seu avô pegou uma infecção hospitalar e também desenvolveu sepse, uma infecção generalizada que pode causar reações graves em vários órgãos.
O idoso também teve pneumonia e Covid Ômicron, uma variante da Covid-19. “Meu avô estava em estado vegetativo. Pelos especialistas, só um milagre poderia ajudar ele”, comenta o neto.
Ao voltar para casa, continuou tomando o óleo de cannabis diariamente e fazendo fisioterapia. Contrariando as expectativas, Yochirio voltou a falar, andar e a comer. Embora não como antes, mas desenganado pelos médicos.
“Eu falo para todos acreditarem na cannabis para ter uma vida melhor”, conclui
É importante ressaltar que qualquer produto feito com a cannabis precisa ser prescrito por um profissional de saúde habilitado, que poderá te orientar de forma específica e indicar qual o melhor tratamento para a sua condição.
Caso precise de ajuda, disponibilizamos um atendimento especializado que poderá esclarecer todas as suas dúvidas, além de auxiliar na marcação de uma consulta, dar suporte na compra do produto até no acompanhamento do tratamento
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Tainara Cavalcante
Jornalista pela Fapcom (Faculdade Paulus de Comunicação) e pós graduanda na FAAP (Fundação Armando Alves Penteado) em Jornalismo Digital, atua como produtora de conteúdo no Cannalize, Dr. Cannabis e Cannect. Amante de literatura, fotografia e conteúdo de qualidade.
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