Sem dúvidas, você já ouviu falar de intolerância à lactose, ou até mesmo tenha que enfrentar esse desafio no dia a dia, quando se trata de alimentação. No Brasil, acredita-se que 40% da população apresenta deficiência desta enzima.
Basicamente, a Intolerância à lactose é o nome que se dá à incapacidade de digerir o açúcar existente no leite e seus derivados.
Isso ocorre quando o organismo não produz, ou produz em quantidade insuficiente, uma enzima digestiva chamada lactose, que quebra e decompõe a lactose, ou seja, o açúcar do leite.
Como consequência, os pacientes sofrem com diarréias, gases e inchaços quando consomem produtos lácteos.
Esta condição, também conhecida como má absorção da lactose, geralmente não apresenta riscos mais graves, mas os sintomas costumam ser desconfortáveis.
Ainda que esta condição ocorra devido à baixa produção da lactose (enzima produzida pelo intestino delgado e responsável pela absorção destes alimentos), a maioria das pessoas consegue viver consumindo produtos lácteos de maneira saudável.
Existem 3 tipos principais de intolerância à lactose, entre elas estão:
Embora muita gente confunda intolerância com alergia, os dois problemas são distintos. Enquanto o primeiro é marcado pela dificuldade em quebrar a lactose, o segundo é uma resposta exagerada do sistema imunológico a uma proteína específica do leite da vaca
A intolerância surge de diferentes maneiras. Sua forma mais comum acontece pela redução natural da concentração de lactose conforme a idade vai avançando.
Em episódios raros, o distúrbio tem origem genética. E há ainda uma terceira causa:
Quando micro-organismos ou um processo inflamatório atacam as células intestinais responsáveis por gerar a lactose.
Os sintomas começam a surgir de meia a duas horas após a ingestão de produtos derivados do leite, entre eles estão:
Além dos sintomas citados acima, é importante se atentar aos fatores de riscos, ao quais incluem:
Hoje em dia, não se pode afirmar que existe um tratamento que resulte na cura da intolerância à lactose, mas pode-se conviver de maneira saudável com este distúrbio e minimizar os sintomas.
Alguns passos para se prevenir, são:
Bruno Oliveira
Tradutor e produtor de conteúdo do site Cannalize, apaixonado por música, fotografia, esportes radicais e culturas.
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