Evento discutirá o uso da cannabis na prática clínica

O Instituto Americas está organizando o Encontro Americas, que reunirá diversos nomes do meio médico brasileiro. O tema do evento é: Quando e como utilizar cannabis na prática clínica? 

O evento ocorrerá no próximo dia 19 de julho, às 19:30, de forma híbrida, tanto presencial, na Barra da Tijuca, quanto de forma remota totalmente gratuita. Duração de uma hora.  

A coordenação do simpósio está sendo feita pelo Dr. Cláudio Domênico, coordenador do setor de cardiologia do hospital Pró Cardíaco e doutor em cardiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

Moderação 

Pedro Barros: Mestre em pesquisa pela Duke University, Doutor em Cardiologia e  Coordenador da telecardiologia e protocolo de dor torácica Americas.

Rafael Pessoa: Cirurgião Geral e Diretor Médico da Cannect.

Programação

A abertura será feita por Andrea Lamosa, Diretora Regional AMS — Assistência Médica Supletiva. A conferência será dividida em quatro tópicos principais: 

Cuidados Paliativos/Oncologia 

Filipe Gusman: Responsável pelos Cuidados Paliativos do Hospital Pró Cardíaco;

Coordenador da Câmara Técnica de Medicina Paliativa do CREMERJ.

Dor Crônica

Carlos Marcelo De Barros: Anestesiologista com área de atuação em Dor e Cuidados Paliativos;

Diretor Científico da SBED (2022/23); 

Diretor Científico Sinpain.

Transtornos de Ansiedade

Nelson Goldenstein: MD; PhD Psiquiatra; 

Instituto de Psiquiatria/UFRJ.

Distúrbios Neurológicos

Camila Pupe: PhD em neurologia e Neurociências;

Professora Adjunta de Neurologia da Universidade Federal Fluminense (UFF). 

Importância do evento

A Cannalize conversou com o Dr. Rafael Pessoa, diretor médico da Cannect e um dos moderadores da conferência, que comentou sobre como é importante um evento como esse para o cenário da cannabis para fins medicinais no Brasil. 

“Discutiremos bastante sobre práticas, conceitos básicos de prescrição de canabinoides e entrar em cada uma das áreas. Vai ser de grande proveito para a comunidade médica em geral”. 

Ele comenta que discutir a prescrição de canabinoides no Brasil é fundamental, visto que menos de 1% dos médicos no país, de um total de 500 mil, sabe prescrever e acompanhar tratamentos à base de cannabis.